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Foto: Divulgação
O novo prefeito de São Paulo, João Doria, continua em seu esforço para garantir uma gestão de austeridade. Segundo a coluna Radar Online, da revista Veja, o empresário decidiu devolver cinco dos seis carros alugados que ficariam à disposição de seu gabinete. A medida deve permitir a economia de R$ 10 milhões do orçamento anual do município. O carro que será mantido servirá para recepcionar visitares estrangeiros, enquanto Doria deve usar o próprio carro para ir ao trabalho. No primeiro dia de trabalho oficial, nesta segunda-feira (2), Doria surpreendeu os funcionários da prefeitura ao vistoriar o prédio e pedir que as pessoas desligassem as luzes ao sair. “Foi a primeira vez que um prefeito passou nesse ala”, disse um deles.
Foto: Divulgação
Ex-gari, o prefeito eleito em Santo Afonso, a 266 km de Cuiabá, Joabe Almeida, usou a própria bicicleta para ir à solenidade de posse neste domingo (1º). O trabalhador foi eleito para chefiar o município de pouco mais de 2 mil habitantes, com 1.088 votos. Ele deixou a profissão há um ano. Joabe fez o trajeto de quase 1 km – da casa dele até o local do evento – com o filho na garupa. Ele diz que resolveu usar o meio de transporte, que foi usado na campanha, no momento em que realiza um sonho. “A bicicleta faz parte da minha história. Fiz toda a minha campanha em cima dela. Não me esqueço da minha origem humilde e achei essa uma forma de mostrar isso”, afirmou. Ser eleito prefeito era um dos sonhos da vida do ex-gari, que já exerceu a função de coveiro e garimpeiro. “Me sinto realizado hoje e quero demonstrar com o meu trabalho que o dinheiro do povo pode ser valorizado’, disse. Ele não se envergonha nem um pouco das funções que exerceu e disse se orgulhar das conquistas depois das dificuldades enfrentadas no trabalho como gari. “Ia atrás pegando tambor, sacola de lixo e jogando tudo no caminhão”, lembra. Como vereador, de 2004 a 2008, ele afirmou que começou a ganhar a confiança da população e resolveu se candidatar ao cargo de prefeito nas últimas eleições. Joabe disse que, ao todo, gastou R$ 5 mil na campanha eleitoral. “[A campanha] foi tudo muito humilde. No ‘boca a boca’, na confiança”, explicou. À Justiça Eleitoral, Joabe declarou como ocupação motorista de veículos de transporte de cargo e um patrimônio de R$ 293.217,04. O maior bem móvel é uma casa de alvenaria, localizada no Centro da cidade, avaliada em R$ 200 mil. Antes de ser empossado no cargo, Joabe contou que já começou a cuidar da cidade e convocou um mutirão de limpeza nos bairros. Com a ajuda de amigos, retirou entulhos, limpou terrenos e calçadas.
Sucuri morreu depois de ser atropelada na BR-364 (Foto: Cássio Cardoso/Arquivo Pessoal)
Uma sucuri de 5 metros de comprimento morreu depois de ser atropelada por um veículo na BR-364, em Ji-Paraná (RO), região central do estado. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) diz que o animal foi atingido pelo veículo entre a noite de segunda-feira (02) e esta terça (03). Depois de alguns motoristas verem a sucuri morta na rodovia, a PRF foi acionada para reorganizar o trânsito. O veículo envolvido no acidente com a cobra não foi localizado até esta terça-feira.
Animal estava agonizando na pista quando foi visto por motoristas. Foto: Cássio Cardoso
Segundo o caminhoneiro Cássio Cardoso, ele e família voltavam de carro de Ji-Paraná para Ouro Preto Oeste (RO), quando na altura do Km 7 avistaram o animal agonizando no meio da pista. “O único veículo que passou por nós foi um caminhão. Eu acredito que tenha sido ele que atropelou a cobra. Se tivesse sido carro, acho que ela não teria morrido”, conta Cardoso. Há sete anos como caminhoneiro, Cássio conta que nunca tinha visto um animal daquele tamanho e que se assustou com o tamanho. “Senti muita dó, ela ainda estava agonizando. O incrível foi ela chegar a esse tamanho na cidade e ninguém ter dado conta”, conta. Logo depois do caminhoneiro passar no local, a PRF recebeu a informação de que havia uma sucuri morta na pista e estaria atrapalhando o trânsito da BR-364. Uma guarnição foi até o local e retirou o animal da pista.
Foto: Reprodução
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária aprovou o Cosentyx (secuquinumabe), produzido pela Novartis, para o tratamento da psoríase. Já disponível nos Estados Unidos e na Europa, ele é o primeiro medicamento biológico de origem humana a ser aprovado no Brasil contra a enfermidade. “O fato de ele ser feito a partir de células da nossa própria espécie diminui o risco de reações indesejadas”, explica a imunologistaPaula Machado, gerente da farmacêutica. Nos testes, que envolveram mais de 3700 voluntários, a droga reduziu praticamente a zero as lesões na pele em 80% dos casos. “Ela inibe ainterleucina 17, uma proteína que está por trás do ataque autoimune”, detalha a especialista. Nos experimentos, o fármaco administrado por meio de uma injeção subcutânea mensal manteve a sua efetividade após 3 anos seguidos de uso. Ele é indicado para pacientes com psoríase em placas moderada a grave, em pacientes adultos candidatos à terapia sistêmica ou fototerapia. 8 em cada 10 pacientes com psoríase apresentaram 90% ou mais de melhora após 16 semanas de tratamento, o que significa ter a pele sem lesão ou quase sem lesão, metas do tratamento da doença.
Foto: Nildo Freitas/Brumado Verdade
Sistema de catracas volta a controlar a entrada de cidadãos na prefeitura, esta foi uma das primeiras medidas tomadas pelo prefeito Eduardo Lima Vasconcelos (PSB), nesta segunda-feira (02), quando retornou como chefe do Executivo. O funcionamento da catracas, implantadas em sua gestão, estava esquecida no governo de Aguiberto, e agora retorna novamente, como símbolo de austeridade na entrada da recepção do prédio da prefeitura. Em seu primeiro dia de gestão, os visitantes só conseguiram entrar no recinto apresentando ao guarda de plantão os dados do RG e CPF. Na reunião realizada com os servidores em seu primeiro dia de trabalho, o prefeito justificou que o setor administrativo é um local de trabalho que visa o andamento dos assuntos do município. “Se já há alguém falando com o secretário ou o servidor e há vários outros nos setores, então o serviço poderá ser comprometido. Daí, repito, quem não trabalha, atrapalha. A catraca é um controle de fluxo no intuito de que não haja congestionamento de pessoas atrapalhando o andamento dos setores da administração”, disse o prefeito. Em seguida, ele adiantou que com o corte de gastos não poderá contratar pessoal e, por isso, retomará ás 40 horas de trabalho semanal integral para atender a demanda de atendimentos. Tal medida derruba a portaria estabelecida pelo seu antecessor, que havia estabelecido fechamento dos trabalhos às 14h nos dias de sextas-feiras.
Foto: Nildo Freitas/Brumado Verdade
Foto: Reprodução
A palavra mais buscada no Dicionário Aurélio em 2016, de acordo com levantamento da editora Positivo, foi “empoderamento”, termo usado principalmente dentro de movimentos feministas. Em seguida, configuram os termos “política” e “sexo”. Empoderamento é considerada um neologismo – palavra ou expressão criada a partir de outras já existentes – e tem origem do inglês, empowerment. Sua criação é atribuída ao educador brasileiro Paulo Freire e consta no Dicionário Aurélio como “ato ou efeito de empoderar ou empoderar-se”. Na lista, aparecem ainda termos como “racismo” e “microcefalia”, em quarto e quinto lugares, respectivamente.
Foto: Polícia Militar
Em patrulhamento na Rua Princesa Leopoldina, no Bairro Mercado, em Brumado, uma guarnição da 34ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) encontrou grande quantidade de drogas escondida em um matagal. Segundo informações obtidas pelo site Brumado Notícias, os policiais perceberam que alguns indivíduos estavam em atitude suspeita no local. Ao perceberam a aproximação da guarnição, eles correram e tomaram rumo ignorado. A guarnição entrou em um matagal localizado às margens do Rio do António e encontrou enterrados entre a vegetação nativa quatro tabletes grandes, quatro tabletes menores, além de 10 porções prontas para serem comercializadas de uma substância análoga à maconha prensada. O material, que foi apreendido, pesava aproximadamente 6 kg.
Foto: Reprodução
“Que bonito hein!/ Que cena mais linda/ Será que eu estou atrapalhando o casalzinho aí?”. Os versos da música 50 reais, de Naiara Azevedo, viraram meme na internet e atingiram até quem não gosta de sertanejo – e não é para menos: a música foi uma das mais tocadas nas rádios brasileiras em 2016, de acordo com levantamento da empresa de monitoramento Crowley. Na lista, 18 das 20 canções mais tocadas são sertanejas, provando que o gênero – e a sofrência – reinou no Brasil. A lista ainda mostra a força das mulheres em ascensão no estilo, como Marília Mendonça, que ficou no segundo lugar com o hit Infiel, e a dupla Maiara & Maraísa, que aparecem em quinto lugar com Medo bobo. A lista, encabeçada por Seu polícia, de Zé Neto & Cristiano, conta com apenas um artista internacional no top 100: o canadense Justin Bieber, comSorry. No Top 10, oito músicas falam de términos de relacionamentos – com exceção de Sosseguei,de Jorge e Mateus, e Medo bobo.
Foto: Reprodução/WhatsApp
As 60 mortes de detentos confirmadas até agora no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus, já fazem do episódio o segundo no país em número de mortos no sistema prisional, atrás apenas do Massacre do Carandiru, em 1992, quando 111 presos foram mortos pela polícia. Segundo a Agência Brasil, a Secretaria de Segurança Pública do Amazonas confirmou pelo menos 60 mortes no Compaj, mas o número pode ser ainda maior, já que a Polícia Militar chegou a divulgar à imprensa local que 80 detentos foram mortos no motim. A rebelião que começou na tarde desse domingo (1º) e chegou ao fim esta manhã, após mais de 17 horas. No Massacre do Carandiru, uma briga entre dois detentos no dia 2 de outubro de 1992 levou a uma confusão generalizada em um dos pavilhões do presídio, que se tornou uma rebelião. A Polícia Militar foi chamada, mas, após tentativa fracassada de negociação, decidiu invadir o local com metralhadores, fuzis e pistolas, matando 111 detentos. Mais de 24 anos após o massacre, ninguém cumpriu pena pelos crimes. Em outro episódio sangrento do sistema prisional brasileiro, 27 detentos foram mortos durante uma rebelião no Presídio Urso Branco, em Porto Velho. As mortes ganharam repercussão internacional pela brutalidade, que envolveu até decapitação, choque elétrico e enforcamento. A situação no presídio, principalmente a superlotação e as denúncias de maus-tratos, levaram o Brasil a ser denunciado à Corte Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA).
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