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Polícia acredita que médicos foram mortos por engano e que alvo era miliciano

6 outubro 2023 | 0:03

Hipótese de que alvo era homem conhecido como Taillon, com características físicas semelhantes a um dos médicos, é uma das investigadas pela Delegacia de Homicídio. Foto: Reprodução Redes Sociais

Segundo um reportagem do G1, a principal linha de investigação do ataque a tiros na orla da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, é que os quatro médicos foram baleados por engano – três morreram e um está hospitalizado. A informação foi obtida pela TV Globo com fontes nas polícias. O G1 aponta que uma hipótese é a de que o alvo era um miliciano da região de Jacarepaguá que se parece com uma das vítimas, o médico Perseu Ribeiro Almeida. É Perseu que aparece com a camisa do Bahia na última foto tirada pelo grupo de colegas.

De acordo com essa linha de investigação, o alvo seria Taillon de Alcântara Pereira Barbosa, que é filho de Dalmir Pereira Barbosa, apontado como um dos principais chefes de uma milícia que atua na Zona Oeste. Taillon chegou a ser preso em uma operação, no fim de 2020. A TV Globo apurou que Taillon mora perto do quiosque onde aconteceu o crime, e a polícia investiga se uma pessoa viu o grupo sentado e informou aos assassinos. Na imagem da câmera de segurança, é possível ver um dos atiradores voltando para conferir o Perseu, já baleado. No entanto, outras linhas de investigação ainda não estão descartadas.

Ainda segundo o G1, os investigadores também acreditam que o crime não teve um planejamento prévio, e que os criminosos receberam uma informação dando a localização da suposta vítima, e decidiram partir para a empreitada na mesma hora. Fontes ouvidas pela TV Globo, afirmaram que um dos assassinos estava vestindo bermuda, traje incomum em casos de execuções feitas com planejamento e os outros criminosos estavam com camisas e calças escuras, mas não cobriram os rostos.

O G1 ainda acrescenta que o Departamento de Homicídios da Polícia Civil mobilizou equipes para a investigação e um dos objetivos é refazer o trajeto do veículo usado no crime. A Polícia Civil do Rio de Janeiro acredita que houve uma execução, já que nada foi levado, e os criminosos chegaram atirando. Testemunhas contaram ainda que os bandidos não falaram nada.

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