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Políticos comentam teste positivo de Bolsonaro para o coronavírus

7 julho 2020 | 15:55


Figuras públicas da política se dividem em mensagens de apoio e críticas a conduta do presidente durante a pandemia.
Foto: Isac Nóbrega/Presidência da República

Após o teste do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) confirmar que ele havia contraído a doença, diversos políticos em todo o Brasil utilizaram as redes sociais para comentar a notícia. Enquanto uns mandavam mensagens de apoio, outros teciam críticas ao presidente pelo seu comportamento durante a pandemia.

O prefeito de Curitiba, Rafael Greca (DEM), disse desejar a proteção divina a Bolsonaro e agradeceu a contribuição do governo federal durante o combate ao coronavírus. “Em meu nome e dos curitibanos, desejo ao presidente Jair Bolsonaro o pronto restabelecimento de grande divina proteção. Sensibilizado, aproveito para agradecer os 50 respiradores recebidos para abertura de novos leitos de UTI”, escreveu.

O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, foi sucinto ao escrever em sua conta no Twitter sobre o episódio e apenas desejou melhoras ao presidente. “Sobre a informação de que o presidente testou positivo para Covid-19, só cabe desejar a ele plena recuperação”.

Já o ex-presidenciável, Fernando Haddad (PT), publicou uma crítica a Bolsonaro e desejou que a sua saúde se restabeleça. “Lamento pelos mais de 1,6 milhão de infectados e pelo fato de termos entre nós o pior gestor de crise do mundo. Desejo que todos se restabeleçam, inclusive Bolsonaro. Aos familiares dos que se foram em meio ao descaso do governo, meus sinceros sentimentos”, disse.

Com um tom crítico ainda mais elevado, o também ex-presidenciável, Guilherme Boulos (Psol), disse que o presidente é mais um caso dos mais de 1,6 milhão de brasileiros com a doença. Ele ainda disse que o governo Bolsonaro é “diretamente responsável por eles [os casos] e pelo Brasil integrar o ranking dos piores países do mundo no combate à pandemia”.

Em seguida, Boulos publicou outro tuíte e disse que Bolsonaro levou o Sistema Único de Saúde “à beira do colapso durante a pandemia” e não escreveu nenhuma mensagem de solidariedade. “Desmontou o Ministério da Saúde e investiu no Gabinete do Ódio. Ao contrário dele, a maior parte da população não tem a opção de recorrer a uma suíte VIP em algum hospital de luxo”, afirmou.

Ainda nesta segunda-feira (6), diante apenas da suspeita de coronavírus, o vereador Carlos Bolsonaro (PSL-RJ), criticou a falta de apoio de lideranças políticas diante do estado de saúde do seu pai.

“A imensa quantidade de pessoas pedindo a morte do chefe do Executivo neste momento deveria ser motivo de solidariedade imediata dos líderes dos outros poderes, mas o que vemos novamente é a seletividade da indignação e ninguém chama os tais ‘desumanos’ de robôs. Não terão êxito!”, desabafou.