A Secretaria Nacional de Justiça informou, em ofício, que em nenhum momento recebeu informações similares as apresentadas pela ex-ministra Damares Alves (Republicanos) sobre a denuncia que crianças da Ilha do Marajó, no estado do Pará, estavam sendo vítimas de tráfico humano e abuso sexual.
De acordo com o documento enviado ao Itamaraty, as alegações não constam no sistema do órgão.
“Para informar que a Secretaria Nacional de Justiça (Senajus), por intermédio da Coordenação-Geral de pessoas, exploração sexual e tortura de crianças no Arquipélago de Marajó”, afirmou o procurador federal Bruno de Andrade Costa.
Em entrevista recente Damares explicou que suas denúncias se baseavam nas conversas que teve com o “povo na rua”.