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Suspeito de ser autor de facadas que mataram mulher é agredido e preso

16 julho 2016 | 23:09

Policiais impediram mais agressões e levaram homem para a delegacia. Ele é suspeito de ter matado Christiane Andrade na frente da filha. Foto: Reprodução.

Policiais impediram mais agressões e levaram homem para a delegacia.
Ele é suspeito de ter matado Christiane Andrade na frente da filha. Foto: Reprodução.

Um homem foi agredido neste sábado (16), no Estácio, Centro do Rio, por pessoas que o apontavam como autor das facadas que mataram Christiane de Souza Andrade, de 46 anos, na frente da filha dela, de apenas 7 anos. PMs impediram o linchamento e o levaram, sob custódio para um hospital. De acordo com PMs, após uma denúncia anônima, policiais foram à Rua Paulo de Frontin, onde viram Rojelson Santos Baptista ser agredido. Após conter a violência, eles levaram o homem para o Hospital Souza Aguiar para ser atendido. Em seguida, será conduzido a uma delegacia. A ocorrência seguirá para a Divisão de Homicídios (DH), que apura o caso. Christiane morreu após ser esfaqueada ao dizer que não tinha dinheiro, na última quinta-feira (14). A dona de casa foi atingida duas vezes no pescoço, por volta das 20h, quando saía do Supermercado Prix. Imagens que circulam por redes sociais mostram a filha dela pedindo socorro para a mãe e contando para um policial o que tinha acontecido, na chegada de Christiane e da menina ao Hospital Souza Aguiar. A menina chora e implora por ajuda para a mãe, que estava desacordada no banco dianteiro do táxi de Valdeci Silva, de 43 anos, que socorreu a mulher. A criança tenta conversar com ela e pede ajuda. Christiane não sobreviveu aos ferimentos e foi sepultada na tarde de sexta-feira (15), no Cemitério do Caju, na Zona Portuária.

Valdeci contou ao G1 que a criança foi uma ‘heroína’, e que ficou muito abalado ao saber da morte de Cristiana. “Ela foi muito corajosa, na maneira como reagiu, como foi forte, conversando com ela no caminho para o hospital, dizendo para a mãe continuar com ela”, diz Valdeci, taxista há 15 anos. Ele conta que dirigiu até o hospital com as duas no banco da frente, e a criança entre a mãe e o painel. Ao chegar ao Souza Aguiar, mais drama.”Ela [Christiane] perdeu muito sangue, a gente demorou para chegar ao hospital. Quando chegamos, ainda demorou para ela sair de dentro do carro, porque só tinha um maqueiro, foi um absurdo”, afirmou o taxista. No enterro, o sentimento era de indignação com a insegurança. “A gente escuta tanto sobre Olimpíada, segurança, vários policiais vindo para o Rio, mas no nosso bairro não tem segurança nenhuma. Ficamos chocados porque foi um crime bárbaro e numa área próxima à Prefeitura do Rio e ao COI”, disse Eduardo Cataldo, assessor parlamentar e amigo de infância da vítima. Informações G1.

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