O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki, negou nesta quinta-feira (8) o pedido de liminar impetrado pela defesa da ex-presidente Dilma Rousseff, para anular a sessão que, no último dia 31 de agosto, cassou, por 61 votos a 20, seu mandato. No recurso, enviado à Corte no último dia 1º de setembro, a defesa da petista requereu a nulidade de artigos da lei de 1950 utilizada para embasar a acusação de que ela teria cometido crime de responsabilidade, um dos delitos que motivou seu afastamento definitivo. Apesar da decisão liminar de Zavascki, o plenário do STF ainda precisa avaliar outros pedidos da defesa da ex-presidente. No entanto, não há previsão de data para que o julgamento dos processos seja feito pelo colegiado da Suprema Corte.