Depois de uma reunião com os treze vereadores no gabinete da presidência da câmara para discutir o projeto polêmico que o gestor municipal Eduardo Vasconcelos, enviou para a câmara para ser votado nesta quinta-feira(02), com o objetivo de acabar com a Guarda Municipal e outros servidores. Foi realizada outra reunião no plenário com os Guardas e seus representantes, para avaliação do projeto de Lei 05/2017. O projeto de lei, contradiz o TAC assinado entre o Ministério Público e a prefeitura, ainda na gestão de Eduardo, em seu último mandato, segundo o advogado Dr. Jorge Luiz Neves, representante do SINDIGUARDAS-Ba, o projeto de lei fere a constituição federal do Brasil. “O procurador do município Acioli Viana, está equivocado criando este novo projeto, submetendo esse vexame aos vereadores, pois o mesmo procurador fazia parte da equipe do governo de Eduardo, então prefeito na época da assinatura do TAC com o Ministério Público”.
Disse Dr. Jorge, apresentando uma cópia do documento aos vereadores e servidores. Após várias explanações de representantes da categoria, APLB e do Presidente do SINDIGUARDAS, Pedro Oliveira, ficou decidido que uma comissão de três guardas, APLB e SINDSEMB, irão se reunir com os vereadores, para aprofundar as discussões para chegar um consenso geral entre governo e a classe trabalhadora. A pedido do prefeito, a caminhada dos guardas que seria realizada hoje foi adiada, pois o gestor marcou uma reunião para terça-feira (07) com o SINDIGUARDAS. Até lá o projeto será engavetado pelo presidente. A sessão de câmara de hoje promete ser muito agitada, já que outros projetos polêmicos poderão entrar na pauta do dia.