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Ambientalista alerta: “Há centenas de barragens como a que se rompeu em Mariana”

10 novembro 2015 | 9:33

Segundo o auditor do TCU especialista em desastres ambientais, Marcelo Quintiere, barragens como a que estourou em Minas Gerais precisam de fiscalização constante pelos estragos que podem causar. (Foto: Divulgação)

Segundo o auditor do TCU especialista em desastres ambientais, Marcelo Quintiere, barragens como a que estourou em Minas Gerais precisam de fiscalização constante pelos estragos que podem causar. (Foto: Divulgação)

No dia 23 de março 2003, na cidade mineira de Cataguases, uma barragem de resíduos sólidos rompeu-se numa indústria de papel. Foram lançados na ocasião nos rios cerca de 1,2 bilhão de litros de lixívia, material também conhecido como “licor negro”, sobra industrial da produção de celulose. O acidente fez com que mais de 600 mil moradores da região mineira ficassem sem abastecimento de água por um longo tempo.
Doze anos depois, a uma distância de 225 quilômetros de Cataguases, estouraram na quinta-feira (5) as barragens de Santarém e Durão na cidade de Mariana. A barragem continha dejetos de minério retirados de uma lavra de exploração de metais. O tsumani de lama varreu as mais de 200 casas do vilarejo de Bento Rodrigues – um subdistrito da cidade histórica de Mariana –, deixando seus 620 moradores desalojados. Homens do Corpo de Bombeiros e funcionários da empresa Samarco, responsável pela barragem, ainda procuram por pessoas desaparecidas. O rastro de destruição estende-se por mais de 100 quilômetros.
Embora a Samarco negue a hipótese, segundo o auditor do TCU (Tribunal de Contas da União), especialista em desastres ambientais Marcelo de Miranda Ribeiro Quintiere, nos dois acidentes separados por um intervalo de 12 anos há a mesma provável conclusão: Sobrecarga de utilização das barragens – elas continham material numa quantidade superior à sua capacidade. Um tipo de situação que, segundo ele, corre o risco de repetir em vários pontos do país. E, além da tragédia imediata que o rompimento da barragem causa, destruindo casas e matando pessoas, há uma consequência de médio e longo prazo que também deve ser considerada: os danos ambientais causados pela contaminação da água com os resíduos químicos que tais barragens continham.

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Banco Central estima alta de 51,7% na energia e 15% na gasolina

30 outubro 2015 | 11:07

Foto: Divulgação

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As contas de energia elétrica devem ficar 51,7% mais caras neste ano, divulgou o Banco Central nesta quinta-feira (29). De acordo com a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), a projeção inclui ainda a variação de 15% no preço da gasolina e de 19,9% no botijão de gás. A avaliação considera variáveis como componentes sazonais, inflação de preços livres e inflação medida pelo Índice Geral de Preços (IGP). O cenário leva em conta a hipótese de manutenção da taxa de câmbio do dólar e, R$ 3,85 e a da taca Selic em 14,25% ao ano.

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Relator do Orçamento mantém decisão de cortar R$ 10 bilhões do Bolsa Família

28 outubro 2015 | 14:44

Foto: Divulgação

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O relator do Orçamento da União de 2016, deputado Ricardo Barros (PP-PR), mantém a decisão de cortar R$ 10 bilhões do Bolsa Família. O Orçamento do ano que vem prevê cerca de R$ 28,8 bilhões para o programa, e um corte significaria a redução de mais de 34%. Barros esteve hoje com o ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Nelson Barbosa, e saiu do encontro dizendo que não discutiu números, e sim os procedimentos para a votação do Orçamento no Congresso Nacional que, segundo ele, deve ocorrer ainda neste ano. No entanto, disse Barros, esse é um assunto (Bolsa Família) que será discutido só no relatório do Orçamento. “Não é um assunto que entra agora em pauta. Agora, estamos discutindo crescimento econômico, câmbio e inflação. Questões pragmáticas dos índices macroeconômicos. É isso que vai definir qual vai ser o Orçamento do ano que vem, qual será a arrecadação e quanto será a despesa. Ele [Barbosa] precisa ajustar isso com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy”, disse o relator. De acordo com Ricardo Barros, na reunião com Barbosa, foram tratados apenas assuntos referentes a votação e prazos. “Não estamos negociando os números porque a Fazenda e o Planejamento ainda não têm os parâmetros macroeconômicos de 2016, mas com certeza vamos votar neste ano.”
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Governo Dilma é avaliado como ruim ou péssimo por 70% dos brasileiros

27 outubro 2015 | 16:07

Foto: Divulgação

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O governo da presidente Dilma Rousseff é considerado como ruim ou péssimo por 70% das pessoas, segundo estudo feito pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT), em conjunto com a MDA Pesquisa. Segundo o Estadão, o número apresentado nesta terça-feira (27) mostra pouca variação comparando com a última pesquisa feita pelo instituto, no dia 21 de julho, quando 70,9% dos brasileiros avaliava a administração negativamente. A soma dos que consideraram o governo bom ou ótimo ficou em 8,8%, valor 1,1% maior que o do levantamento anterior. A pesquisa da CNT aponta que 51,9% dos entrevistados consideram o governo ‘péssimo’ e para 18,1% é ‘ruim’. Já para 20,4%, a administração é ‘regular’, enquanto 7,5% consideram ‘bom’ e apenas 1,3% avaliam como ‘ótimo’. O estudo também perguntou aos entrevistados o que eles achavam do desempenho pessoal de Dilma. A desaprovação ficou em 80,7% (contra 79,9% da pesquisa feita em julho) e a aprovação foi de 15,9% (contra 15,3% do último levantamento). Ainda de acordo com o Estadão, a pesquisa entrevistou 2002 pessoas em 136 municípios de 24 unidades federativas entre os dias 20 e 24 de outubro deste ano. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.

Audiência sobre obras da Fiol será realizada na Câmara de Deputados

19 outubro 2015 | 23:44

Foto: Nildo Freitas/Brumado Verdade

Foto: Nildo Freitas/Brumado Verdade

O presidente da Valec, Mário Rodrigues Junior, confirmou presença em audiência pública que será realizada na próxima quarta-feira (21) na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados para discutir o andamento das obras da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol). A reunião foi solicitada pelo líder do Solidariedade na Casa, Arthur Maia, a partir da demissão em massa e atraso no repasse salarial dos trabalhadores do Lote 5, no trecho entre Caetité e Bom Jesus da Lapa. Também foram convidados para o debate representantes do Ministério Público do Trabalho da Bahia (MPT-BA), do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Pesada e Montagem Industrial da Bahia (Sintepav); e da Pavotec, responsável pelas obras no trecho do lote 5. Há expectativa de que o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, compareça a audiência.  As obras, que tinham custo inicial de R$ 3,6 bilhões e previsão de conclusão para 2013, só devem encerrar em 2017. “A obra teve no ano passado um ritmo acelerado e foi utilizada na campanha da presidente Dilma como peça publicitária de um Brasil que estava crescendo e trilhando o rumo do desenvolvimento. Um ano após as eleições, a Fiol está praticamente paralisada, com milhares de demissões e atrasos de salários, aprofundando ainda mais as dificuldades na nossa região. Tudo isso por causa da irresponsabilidade fiscal da presidente Dilma que assaltou o Brasil para se reeleger”, criticou.

Justiça Federal suspende exigência de habilitação para ‘cinquentinhas’

19 outubro 2015 | 23:42

Foto: Nildo Freitas/Brumado Verdade

Foto: Nildo Freitas/Brumado Verdade

Condutores das chamadas motos cinquentinha não precisam mais de habilitação para circular, como exigia uma resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).  A decisão preliminar foi da juíza Nilcéa Maggy, da 5ª Vara Federal em Pernambuco, proferida na última quinta-feira (15). Ainda cabe recurso. O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) afirmou que ainda não foi notificado e só irá se posicionar sobre o assunto a partir desta notificação. O processo teve base uma ação civil pública da Associação Nacional dos Usuários de Ciclomotores (Anuc). Atualmente, o Contran exige a Autorização para Condução de Ciclomotores (ACC) ou a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do tipo A em todo território nacional. A decisão refere-se somente à habilitação dos condutores, mas continua valendo a exigência para licenciamento e emplacamento dos ciclomotores, segundo o G1. A decisão levou em consideração o fato de que os veículos de capacidade de potência limitada a 50 cilindradas possuem características distintas dos demais como as motocicletas e automóveis, o que não os insere em nenhum nível de habilitação.

‘O Exército pode ser chamado a intervir’, diz comandante geral do Exército sobre crise

19 outubro 2015 | 16:39

Foto: Divulgação

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No comando geral do Exército desde fevereiro, o general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas disse que as Forças Armadas podem ser chamadas a intervir caso a crise política e econômica brasileira evolua para uma crise social. Em entrevista ao jornal Diário de Pernambuco, ele classificou como “uma questão complexa” as manifestações de rua que pedem a volta do regime militar. “Nossa interpretação é que as pessoas não pedem a volta do governo militar, com algumas exceções. Estão reclamando dos valores. Estamos em crise econômica, política e ética. Se transformar em crise social, pode gerar problemas de segurança pública e o Exército pode ser chamado a intervir”, avaliou. De acordo com o texto, Villas Bôas comentou ainda sobre os cortes de 40% em projetos estratégicos do Exército, como o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras. “A previsão era concluir em 2022, mas hoje, com o ritmo orçamentário que nós temos, ele não estará pronto antes de 2035. São tecnologias sensíveis, que correm o risco de ficar obsoletas até lá. A Polícia Federal estima que 80% da criminalidade urbana são ligadas ao tráfico de drogas. E tudo passa pela fronteira”, alertou.

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Com desvalorização do real, Brasil perde espaço no ranking da riqueza global

14 outubro 2015 | 20:18

Foto: Divulgação

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A desvalorização do real faz o Brasil registrar uma das maiores quedas na renda média de um adulto em dólares entre as maiores economias do mundo. Dados publicados hoje pelo banco Credit Suisse sobre a riqueza no planeta apontam que a renda média anual de um brasileiro caiu de US$ 23,4 mil para apenas US$ 17,5 mil entre 2014 e 2015. Segundo o banco, entre 2000 e 2014, a riqueza média do brasileiro triplicou, passando de US$ 8 mil para US$ 23,4 mil. Para chegar a esse valor, o Credit Suisse calcula os ativos financeiros e bens, reduzindo os níveis de endividamento.

Mas numa comparação internacional, o Brasil agora aparece apenas com a 75.ª maior renda por adulto, superado entre 2014 e 2015 pelo Peru, Colômbia, Turquia e Tunísia. A riqueza é menos da metade da média mundial, de US$ 52 mil, e está abaixo da taxa latino-americana, de US 18 mil. Na China, a riqueza média de um adulto é de US$ 22 mil por ano. No Brasil, a queda na renda média em dólar foi de 24% em 12 meses, algo que só foi superado pela Rússia e Ucrânia. Descontando as flutuações da moeda, porém, a riqueza do brasileiro em reais continuou aumentando em 5,9% entre 2014 e 2015.

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Brasil fica em 1º lugar na Olimpíada Latino-Americana de Astronomia

6 outubro 2015 | 14:39

Da esq. para a dir.: Renner Lucena, Ana Schuch, Gustavo Guedes, Leonardo Martins e Vítor Gomes. (Foto: Divulgação)

Da esq. para a dir.: Renner Lucena, Ana Schuch, Gustavo Guedes, Leonardo Martins e Vítor Gomes. (Foto: Divulgação)

Com quatro medalhas de ouro e uma de prata, os cinco estudantes que representaram o Brasil na 7º OLAA (Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica) terminaram em primeiro lugar no quadro geral de medalhas e obtiveram o melhor resultado brasileiro entre todas as sete edições do evento. O evento foi realizado entre os dias 27 de setembro e 4 de outubro, nas cidades do Rio de Janeiro e de Barra do Piraí (RJ). O ouro ficou com os estudantes Gustavo Guedes Faria (São José dos Campos), Vítor Gomes Pires (São Paulo), Renner Leite Lucena (Fortaleza) e Ana Paula Lopes Schuch (Porto Alegre). Já o jovem Leonardo Henrique Martins Florentino (São Paulo) levou a prata. À frente do grupo brasileiro, estavam os professores Júlio César Klafke (Universidade Paulista) e Thiago Paulin Caraviello (Colégio Etapa). O Brasil conseguiu ainda duas importantes honrarias no evento. Gustavo Guedes teve a maior nota geral entre todos os participantes e, empatado com Vitor Gomes, faturou a premiação especial de melhor prova por equipes. Já Ana Paula fez a melhor prova individual. “Os resultados vieram tanto no coletivo quanto no individual, o que mostra que nossa delegação estava bem preparada. Ficamos muito felizes com o resultado”, destacou Klafke.

Romero Jucá diz que reforma ministerial é ‘distribuição de suítes no Titanic’

6 outubro 2015 | 9:14

Foto: Agência Brasil

Foto: Agência Brasil

Ex-líder de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Lula e Dilma (ambos PT), o senador Romero Jucá (PMDB-RR) avaliou que a reforma ministerial feita pela presidente Dilma Rousseff como uma “distribuição de suítes no Titanic” – famoso navio que afundou e matou diversas pessoas. De acordo com o senador, com a reformar, “o governo decidiu falar direto com as bancadas”. “O que ele fez foi negociar com elas (as bancadas) e ampliar o número de suítes do Titanic. Mas, para nós, do comando do PMDB, a discussão não tinha de ser em torno do número de suítes, tinha de ser para mudar a rota do navio. E o governo mais uma vez deixou de atuar nessa direção. Mostrou estar completamente fora de sintonia com a realidade política das ruas brasileiras”, afirmou, em entrevista à revista Veja. Ainda de acordo com o peemedebista, a classe C deve ser a próxima a tomar as ruas. “Vai protestar e vai para rua e vai cobrar da classe política. O governo está dando camarote no Titanic em vez de mudar o rumo do navio. Só que, na hora em que o navio afundar, ninguém vai ficar na suíte, vai todo mundo pular do barco. Quando vier essa onda de cobrança, da sociedade, essas pessoas que pegaram os cargos não sustentarão a posição. A maioria não vai enfrentar a onda, como não enfrentou em outra situação, como a queda de Collor. O político vive de sintonia com a opinião pública, de voto”, analisou. Apesar das mudanças, o deputado disse que o governo está “fora de sintonia com a realidade política das ruas brasileiras”.

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