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Maísa (Foto: Instagram / Reprodução)
A apresentadora Maísa foi vítima de ataques na em sua página no Facebook. Um grupo organizou uma série de publicações no perfil da adolescente, de 14 anos, com comentários de conotação sexual. No Twitter, Maísa desabafou sobre o ataque. “O que é isso? Que a justiça veja isso, eu sou menor de idade e estão solicitando pornografia com o meu nome. Que absurdo, sério, esses monstros são humanos?”, escreveu a apresentadora na rede social. Maísa compartilhou imagens que mostram que internautas foram cooptados para fazer comentários ofensivos contra ela. Em uma das postagens, um internauta pergunta à adolescente quando ela irá fazer um filme pornográfico. “Eu espero que vocês paguem bem caro por esse ato de ódio. Eu estou sem palavras, que monstruosidade. Quem vai chorar é você ao acertar as contas com a justiça, tudo que vai volta e a vida vai te cobrar. Estou passada. Eles querem que eu chore mas eu não vou me abalar. Minha fé está depositada em Deus e são eles quem vão chorar”, escreveu ela. Depois de tornar público os ataques, a apresentadora e atriz de Carrossel recebeu apoio dos fãs. “Ainda bem que a Maisa é inteligente, empoderada e tem a cabeça boa. Denuncie esses macho, Maisa, você é muito melhor que eles todos juntos”, disse uma fã. “Que ridículo! Eu tenho nojo e pena! Nojo de vocês e pena das mães, esposas e namoradas de cada um de vocês. Ridículos e imaturos”, comentou outra.
Foto: Divulgação
“Não queremos amordaçar ou restringir a liberdade de expressão dos professores, mas sim fortalecer os laços da família. Desta forma estamos retirando de pauta para melhor avaliação de toda sociedade,” destaca J.C. Reis. Foto: Nildo Freitas/Brumado Verdade
O projeto “Escola sem Partido” apresentado na sessão da última segunda-feira (04.07) é de autoria do vereador José Carlos dos Reis (PSB), tendo em seu escopo a finalidade de garantir aos alunos o direito de terem aulas sem nenhum tipo de doutrinação política ideológica, religiosa ou de gênero, não sendo em momento algum uma forma restritiva às liberdades individuais. A “Escola sem Partido” é um projeto contra o uso das salas de aula e ambientes educacionais na educação básica, para o proselitismo político ideológico e de gênero de qualquer natureza. O parlamentar autor do projeto evidencia que a Constituição Federal em seu artigo 206 assegura que o estudante tem o direito ao seu conhecimento da realidade sem nenhuma manipulação, seja para fins políticos ideológicos e ou religiosos. Observa que o projeto está alcançando os seus objetivos principalmente de despertar as partes envolvidas, famílias, sociedade, professores, parlamentares, políticos, juristas, a comunidade como um todo, e chamar a atenção para a necessidade e a importância da discussão das questões evidenciadas no “Escola sem Partido”. Porém, salienta que o Projeto não tem caráter de imediatismo na votação, por isso mesmo foi apresentado próximo ao período do recesso parlamentar, para oportunizar um maior tempo para discussão. “Informamos que após avaliar e ponderar sobre o projeto nº 12/2016 – Escola Sem Partido, que voltamos a salientar tem como escopo o fortalecimento os laços familiares, decidimos retirá-lo de pauta”.
Foto: Divulgação
Luca di Montezemolo, uma dos poucos com acesso a informações sobre a saúde do piloto, disse que as novidades “não são boas”. Desde que sofreu um acidente em 2013, informações sobre o estado de saúde do heptacampeão mundial da Fórmula 1, Michael Schumacher, têm sido mantidas em sigilo pela família do piloto. E essa privacidade deve continuar, segundo informou Sabine Kehm, porta-voz do piloto alemão. Desde que sofreu um acidente em 2013, informações sobre o estado de saúde do heptacampeão mundial da Fórmula 1, Michael Schumacher, têm sido mantidas em sigilo pela família do piloto. E essa privacidade deve continuar, segundo informou Sabine Kehm, porta-voz do piloto alemão.
Foto: Montagem/Brumado Verdade
Foto: Divulgação
Existe a possibilidade de o planeta Terra ser uma espécie de ‘Big Brother’ mantido por alienígenas que habitam galáxias superiores. A teoria foi apresentada pelo astrofísico Neil DeGrasse Tyson, em uma conferência na Starmus, na Espanha, segundo o qual só há três certezas: a vida alienígena existe, é mais inteligente do que a nossa e não se importa com o nosso planeta. De acordo com o site Superinteressante, o cientista defende que qualquer vida extraterrestre desenvolvida deve ser mais inteligente que os seres humanos e fazer contato seria perda de tempo para eles. “Os alienígenas inteligentes devem nos ver do mesmo jeito que você vê uma lagarta. Mesmo que você quisesse matar todas as lagartas do mundo, você rapidamente ficaria entediado e iria fazer outra coisa”, comparou o cientista. Tyson acredita que os alienígenas transformariam o planeta em uma espécie de zoológico e até mesmo estejam fazendo a política terráquea ficar maluca só por diversão. Numa escala intergalactiva, a possibilidade é que os terráqueos são tão burros que os aliens ainda não tenham notado que existe vida inteligente no planeta. “Nós não conseguiríamos compreender mesmo os pensamentos mais simples dessa raça evoluída. Da mesma forma que um macaco não consegue entender as nossas frases mais simples. Para uma raça hiper inteligente, a mente brilhante de Stephen Hawking poderia ser equivalente à de um bebê extraterrestre”, concluiu.
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
A Justiça espanhola arquivou nesta sexta-feira (08), o processo aberto contra o atacante Neymar e seu pai, Neymar da Silva, além do presidente do Barcelona, Sandro Rosel, pela suposta fraude ao fundo brasileiro DIS, que administrava os direitos do jogador. No auto do juiz espanhol José de la Mata, foi considerado que as condutas denunciadas não se encaixam em um procedimento penal e a contratação do brasileiro pelo Barça não afetou a livre concorrência entre clubes. A decisão vai de encontro com o argumento da Promotoria, que pediu a denúncia de Neymar, seus pais e Rosell pelo crime de corrupção e fraude.
Foto: Divulgação
A partir desta sexta-feira (08), o farol baixo aceso durante o dia em rodovias é obrigatório. Quem for flagrado com as luzes apagadas será multado em R$ 85,13, por infração leve, e terá quatro pontos na carteira de habilitação. O objetivo da medida é aumentar a segurança nas estradas, reduzindo o número de acidentes frontais. Segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), estudos mostram que a presença de luzes acesas reduz entre 5% e 10% o número de colisões entre veículos durante o dia. A maioria das colisões frontais é causada pela não percepção do outro veículo por parte do motorista, a tempo de reagir para evitar o acidente ou pelo julgamento errado da distância e velocidade do veículo que trafega na direção contrária em casos de ultrapassagem. O farol baixo não pode ser substituído por farol de milha, farol de neblina ou farolete, mas o uso de faróis de rodagem diurna (DRL – Daytime Running Light), ou faróis de LED, está liberado pelo Denatran. O DRL é um filamento de luzes de LED, presente em veículos mais modernos e acionado automaticamente quando o carro é ligado. A validade do DRL para a nova regra chegou a ser questionada, mas o Denatran esclareceu ontem (7) que esse tipo de iluminação também é válido. A orientação de considerar as luzes DRL como farol baixo para fins legais já foi passada à Polícia Rodoviária Federal e aos demais órgãos do Sistema Nacional de Trânsito.
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A Operação Kepnós, deflagrada na manhã desta quinta-feira (07) cumpriu um mandado de prisão e cinco mandados de busca e apreensão na cidade de Lauro de Freitas e no distrito de Abrantes, em Camaçari. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu R$ 48.362,00 em espécie e R$ 47.169,00 em cheque, além de 550 mil maços de cigarro e objetos de procedência duvidosa, como carros, relógios, celulares. Dois galpões de armazenamento de cigarros, um escritório e duas residências foram alvos da PRF. A Operação Kepnós buscava desarticular duas quadrilhas que compravam cigarros falsificados e os distribuíam em pelo menos sete estados do Nordeste. Um dos grupos tinha um distribuidor regional sediado em Lauro de Freitas, que revendia para Alagoas, Pernambuco, Piauí, Ceará e Paraíba. As quadrilhas eram especializadas em comercializar cigarros falsificados produzidos no Brasil que ganhavam selos de marcas paraguaias já bem aceitas no mercado nacional, como Eight, Gift, Bello e Meridian. O homem preso e os materiais apreendidos em Lauro de Freitas foram enviados para Maceió, pois o Ministério Público Estadual de Alagoas é o responsável pelas investigações.
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