Um caminhão da empresa Empreendimentos Projetos e Construções Limitada (EPCL), da cidade de Brumado, explodiu nesta segunda-feira (19), no município de Cocos, região oeste da Bahia. O acidente ceifou a vida de três funcionários da empresa.
De acordo com informações, a tragédia aconteceu na comunidade de Riacho do Meio e a suspeita é que a explosão tenha sido provocada por dinamites usados na perfuração de buracos que estava na cabine do veículo.
A Polícia Militar e o Departamento de Polícia Técnica (DPT) foram deslocadas para o local do acidente. Os nomes das vítimas ainda não foram divulgados.
Casos confirmados de COVID-19 nas últimas 24h em Brumado.
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👉🏻 Segunda-feira, 19/10: 16 novos casos
O mundo pode estar chegando a uma segunda onda da pandemia do novo coronavírus, conforme alerta do diretor de emergências da Organização Mundial da Saúde (OMS), Mike Ryan. Em coletiva nesta segunda-feira (19), ele citou a situação da Ásia.
“A segunda onda está chegando. (…) Quando vemos a Ásia, vemos que países que foram pouco afetados na primeira onda estão sendo mais afetados agora”, disse.
Quem também demonstrou preocupação com os avanços dos casos foi o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, principalmente na Europa e nos Estados Unidos por causa da chegada do inverno.
“Na sexta-feira, falamos da fase preocupante em que a pandemia da Covid-19 entrou. À medida que o Hemisfério Norte entra no inverno, vemos os casos se acelerarem, principalmente na Europa e na América do Norte”, afirmou.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a afirmar que a vacina Contra a covid-19 não será obrigatória. A declaração, dada na manhã desta segunda-feira (19), é uma crítica indireta ao governador de São Paulo, João Doria (PSDB). Sem mencionar o nome do gestor paulista, Bolsonaro disse que ” tem um governador que está se intitulando o médico do Brasil”.
Na última sexta-feira (16), Doria disse que a vacinação contra a covid-19 será obrigatória em todo o estado se for aprovada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). No mesmo dia, Bolsonaro disse nas redes sociais que o ministério da Saúde é quem irá oferecer o imunizante, mas “sem impor ou tornar a vacinação obrigatória”.
Em conversa com seus apoiadores transmitida pelo canal “Foco do Brasil”, o presidente reafirmou que a lei deixa claro que o assunto compete ao Ministério da Saúde.
“Meu ministro já disse claramente que não será obrigatória essa vacina e ponto final. Tem um governador aí que está se intitulando o médico do Brasil dizendo que ela será obrigatória. Repito que não será presidente Jair Bolsonaro (sem partido)”, disse o presidente. Bolsonaro acrescentou que a vacina, depois de aprovada pelos órgãos competentes, será oferecida aos brasileiros de forma gratuita.
O cantor Jorge Aragão está reagindo bem ao tratamento da pneumonia viral, causada pelo coronavírus. Internado desde o dia 13 de outubro, a assessoria do artista informou que ele deve ter alta do hospital Unimed do Rio de Janeiro nos próximos dias. Em contato com o site da revista Quem, o assessor do veterano informou que ele está bem e consciente, ansioso para retomar a agenda de shows.
“A assessoria do cantor e compositor Jorge Aragão confirma que ele deu entrada no hospital, no dia 13 de outubro, sendo diagnosticado com pneumonia viral, Covid-19. Ele apresenta um quadro estável, boa resposta ao tratamento clínico e segue consciente, com previsão de alta nos próximos dias. Jorge agradece ao carinho de todos e em breve estará apto para cumprir a agenda de shows”, informou o assessor.
Apesar de ter dado entrada na unidade na última terça-feira (13), ambas as assessorias só anunciaram a internação no domingo (18), confirmando o quadro de Covid-19 e que ele se encontrava na UTI.
“O paciente Jorge Aragão da Cruz foi admitido em nosso hospital em 13 de outubro com quadro de pneumonia viral Covid-19. Desde então, encontra-se em unidade de terapia intensiva sob monitorização contínua e cuidados específicos para a condição clínica, apresentando boa resposta ao tratamento. Ainda não há previsão de alta da UTI”, informou o comunicado diivulgado pelo hospital e assinado por Paulo Henrique Ribeiro Bloise, Diretor Médico do Hospital Unimed-Rio.
Mulher, com ensino médio e de 35 a 59 anos é o perfil majoritário do eleitor que votará nas eleições de 2020, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Neste ano, 147.918.483 pessoas estão aptas a votar, um crescimento de 2,66% em relação às eleições municipais de 2016.
O contingente elegerá novos prefeitos e vereadores em 5.569 municípios em 15 de novembro. Não participam da votação neste ano os eleitores do Distrito Federal e de Fernando de Noronha, que não têm prefeito, e os brasileiros registrados no exterior, que só podem votar em trânsito nas eleições gerais a cada quatro anos.
Por causa da pandemia de covid-19, a Justiça Eleitoral excluiu a biometria como meio de identificação nas eleições deste ano. Mesmo assim, a coleta dos dados biométricos continuou a aumentar em 2020. Em dezembro do ano passado, pouco mais de 113,5 milhões de pessoas tinham feito o procedimento, o equivalente a 76% do eleitorado. Em agosto deste ano, quando foi encerrado o registro para as eleições municipais, 117.594.975 pessoas estavam identificadas pela biometria, 79.5% do eleitorado.
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O boletim epidemiológico da Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab), divulgado pela pasta neste domingo (18), aponta que o número de casos ativos permanece estável. Foram 654 novos casos da infecção nas últimas 24h, com 6.769 casos ainda ativos. Ao todo são 335.351 casos confirmados.
Em relação aos óbitos, a divulgação evidencia 28 novas ocorrências. O total de mortes desde o início da pandemia no estado é 7.316. A taxa de letalidade da doença atualmente é de 2,18%.
Entre os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (26,80%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia ((7.823,93), Almadina (6.551,98), Itabuna (6.344,06), Madre de Deus (6.314,89), Apuarema (5.893,59).
Casos confirmados de COVID-19 nas últimas 24h em Brumado.
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👉🏻 Segunda-feira, 12/10: 10 novos casos
👉🏼 Terça-feira,13/10: 42 novos casos
👉🏻 Quarta-feira, 14/10: 38 novos casos
👉🏻 Quinta-feira, 15/10: 32 novos casos
👉🏻 Sexta-feira, 16/10: 19 novos casos
👉🏻 Sábado, 17/10: 30 novos casos
👉🏻 Domingo, 18/10: 1 novo caso
O ano de 2020 despontava como o início de um ótimo período para Vinicius Justo de Athayde, mais conhecido como Vinny, há 17 anos animador de shows, eventos esportivos e culturais no Estado do Rio de Janeiro. Logo na virada do ano, Vinny atuou como apresentador oficial do Réveillon na praia de Icaraí, em Niterói (RJ). Uma grande festa que reuniu meio milhão de pessoas e teve, entre outras atrações, Gilberto Gil e Monobloco.
O mês de fevereiro também foi positivo e Vinny previa que neste ano sua microempresa pudesse faturar ao menos R$ 150 mil. Além grandes eventos contratados por prefeituras, como foi a festa do Ano Novo, a empresa tem no portfólio clientes como Petrobras, Castrol, Furnas, Light e Fundação Roberto Marinho.
Tudo ia bem. A empresa chegava a contratar até oito pessoas para prestar serviços em eventos. O apresentador estava juntando dinheiro para trocar de carro. Até que março chegou e trouxe a ameaça do novo coronavírus. Vinny viu um a um dos eventos culturais e esportivos agendados sendo cancelados pela decisão das autoridades sanitárias, quando não pelos próprios patrocinadores.
O dinheiro guardado para o carro novo foi a primeira reserva que gastou para se manter em mais de sete meses sem trabalho. Depois zerou a poupança, que guardava para compra de materiais a serem usados na produção de eventos. A mãe de Vinny também ajudou. Em suas contas, os últimos recursos dão até este mês de outubro.
“Eu não tenho mais dinheiro para comer a partir do mês que vem”, revela ao contar que se inscreveu para receber por três meses R$ 600 do auxílio emergencial da Lei Aldir Blanc (Lei nº 14.017/2020) “Mesmo que [o valor] não pague o aluguel, ajuda em alguma coisa”, diz, acreditando que o recurso chega em boa hora, antes da retomada de atividades.
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A taxa de contaminação por Covid-19 na cúpula da República tem, em média, um índice dez vezes maior do que entre a população brasileira, diz a coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo.
Segundo a publicação, enquanto no país a parcela contaminada é de 2,5%, da população total, chega a 20% dos parlamentares do Senado, 30% dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e quase 50% dos ocupantes da Esplanada.