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Em todo Brasil na manhã desta quarta-feira (15) aconteceu vários protestos em quase todas as cidades. O motivo maior foi contra os cortes nas Universidades Federais, e Institutos Federais. Em Brumado, liderados pela APLB-Sindicato e com integrantes do IFBA e servidores, o protesto teve inicio em frente a antiga Cesta do Povo e percorreu várias ruas e avenidas da cidade até a praça da igreja Matriz.
Os estudantes e professores carregavam várias faixas como: “Contra o Golpe na Educação”, “Tira a mão do meu IF”. As escolas do município e do estado permaneceram fechadas no dia de hoje.
O coordenador da ADUFS ressaltou que as novas medidas vêm prejudicando a educação em vários níveis. Foto: Divulgação
A nova proposta de governo, que reflete diretamente no sistema educacional no Brasil, está gerando grandes manifestações em universidades e institutos federais. Diante desta medida, que implica também no corte de 30% das verbas, acontecerá nesta quarta-feira (15), o Dia Nacional de Luta em Defesa da Educação Pública, na Praça Tiradentes, a partir das 8h30, em Feira de Santana.
De acordo com a APBL, o objetivo é denunciar retrocessos e medidas que estão sendo tomadas pelo Governo Federal, em sentido contrário aos direitos assegurados na Constituição e que atacam a educação no país. O comunicado, por meio da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), abrange a sociedade como um todo.
O coordenador da Associação dos Docentes da Universidade Estadual de Feira de Santana (ADUFS), Emanuel Oguri, ressaltou as razões que levarão a classe a participar desta ação. “Este é um ato puxado pelas Centrais Sindicais para reagir ao corte do orçamento das instituições públicas, no mesmo momento em que nós, aqui na Bahia, já estamos em greve por conta dos cortes no orçamento das universidades estaduais como também o arrocho salarial que os professores estão sofrendo desde o início do governo Rui Costa, entre outros aspectos”, conta.
O governo derrubou, por meio de decisão judicial, uma liminar que garantia o pagamento dos salários de professores dos campi de quatro universidades estaduais da Bahia, que estão em greve há 34 dias.
As instituições que estão com docentes em greve são a Universidade do Estado da Bahia (Uneb), Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) e a Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc). A paralisação começou no dia 9 de abril.
Por meio de nota, nesta segunda-feira (13), o governo disse que o Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJ-BA) decidiu pela legalidade dos descontos. O corte no ponto dos dias não trabalhados foram autorizados pela desembargadora Márcia Borges, no dia 7 de maio.
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Os estudantes que contrataram o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) pelo Banco do Brasil e tem algum débito, podem negociar a dívida pelo celular. A instituição financeira abriu um espaço no aplicativo para formalizar as renegociações.
A opção vale para estudantes que contrataram o financiamento até 2017, estão com atrasos acima de 90 dias e não são alvo de ações judiciais. O prazo para contratação vai até 29 de julho, segundo a Agência Brasil.
Renegociar a dívida de operações do Fies, por dispositivos móveis é uma opção exclusiva do Banco do Brasil. Para ter acesso, é só entrar no aplicativo do Banco do Brasil, clicar no menu Solução de Dívidas e escolher a opção Renegociar Fies.
Por meio da renegociação, o estudante poderá incorporar as prestações em atraso ao saldo devedor, gerando novo valor para a parcela a ser pago até o fim da operação. A renegociação exclusiva pelo aplicativo está disponível para as operações com garantia exclusiva do Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo (FGEDUC).
Os professores da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) aprovaram a manutenção da greve em assembleia realizada na última segunda-feira (6). A categoria avaliou que o governo não apresentou respostas concretas à pauta 2019, mas, disposta a negociar as reivindicações, endossou a contraproposta indicada pelo Fórum das ADs. Os presentes ainda encaminharam uma agenda de mobilização.
Faz parte dos encaminhamentos a realização de um ato público no Centro Administrativo da Bahia (CAB), às 8h desta terça-feira (7). Também, às 11h, os manifestantes participarão da audiência pública a ser realizada na sala José Armando da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), para discutir o tema Educação Superior no Estado da Bahia e os seus Desafios. A audiência, convocada pelo mandato do deputado Hilton Coelho, foi uma reivindicação do Fórum das ADs.
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As inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019 começam nesta segunda-feira (6), às 10h (no horário de Brasília), e podem ser feitas até o dia 17, exclusivamente pela internet, por meio da Página do Participante. As provas estão marcadas para os dias 3 e 10 de novembro (dois domingos consecutivos). As informações são da Agência Brasil.
A taxa de inscrição custa R$ 85 e deve ser paga até o dia 23 de maio, de acordo com o cronograma do exame. O participante terá até o dia 17 de maio para atualizar dados de contato, escolher outro município de provas, mudar a opção de língua estrangeira e alterar atendimento especializado e/ou específico. Depois dessa data, nenhuma informação poderá ser alterada.
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A Central Única dos Trabalhares da Bahia (CUT Bahia) repudiou a decisão do governador Rui Costa (PT) de cortar o salário dos professores universitários que estão em greve há um mês. A entidade pediu ainda que o petista dialogue com os grevistas.
Em nota, a CUT ressalta que a greve é uma “conquista democrática”. “Entendemos que foi liberado 36 milhões de reais para investimentos nas instituições de ensino superior mas respeito aos docentes e diálogo com os representantes da categoria precisam ser soberanos em momentos tão cruéis e duros golpes que sindicatos e trabalhadores (a) vem enfrentando com atual governo federal”, ressalta o comunicado do sindicato.
A entidade frisa ainda que compreende as questões orçamentárias do governo, mas saliente que os professores não podem sofrer por causa disto. “O Estado deve cumprir seus deveres e contemplar as necessidades das categorias que fazem a Bahia funcionar promovendo a tão fundamental educação na Bahia, transformando estudantes em profissionais e futuras lideranças”, salienta.
Aconteceu nesta sexta-feira (03) reunião de pais e mestres, que já é uma tradição na ENSF. Foi um momento festivo e especial de integração da escola, interagindo em parceira com os pais dos alunos da escola, desenvolvendo ações, esclarecendo dúvidas, compartilhando informações, firmando cada vez mais, uma relação de confiança com a família.
Pais participativos geram filhos bem sucedidos, preparados para enfrentar as diversidades do mundo, vencendo passa a passo os caminhos difíceis da vida. Ao final, os pais se dirigiram para a sala de aula onde seus filhos são preparados para o futuro do dia a dia, e foram agraciados com os resultados dos aprendizados de seus filhos durante o semestre.
A APLB-Sindicato comemora como uma grande vitória a decisão do Juiz Claudio Santos Pantoja Sobrinho da, da Comarca de Chorrochó/BA, que julgou procedente o pedido da APLB e determina rateio de 60% do precatórios do Fundef para serem rateados entre os professores e outros servidores da educação de Macururé.
A decisão em defesa dos professores com direito ao ressarcimento dos precatórios do Fundeb, ocorreu no dia 26 de abril de 2019, quando determinou o rateio de 60% do valor do precatório de Macururé entre os professores do município que foi de R$ 12.219.756,51 (doze milhões, duzentos e dezenove mil, setecentos e cinquenta e seis reais e cinquenta e um centavos).
Segundo a APLB–Sindicato, a decisão representa uma vitória para a categoria e abre presidentes para outras decisões favoráveis na Bahia. No teor da sentença o magistrado considerou o determinado no Artigo 60 do ADCT e na Lei 9.424/1996:
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O reitor da Universidade Federal da Bahia (Ufba), João Carlos Salles, disse, nesta terça-feira (30), que o bloqueio de 30% no orçamento da instituição pelo Ministério da Educação é “injustificável” e prometeu tomar “as medidas cabíveis”.
“É injustificável (a medida). Não parece ser justificável. Nós vamos tomar medidas cabíveis para reverter essa decisão. Vamos dialogar com o ministério para entender as motivações, porque nós temos um desempenho acadêmico excelente. Temos ensino de qualidade, produção de conhecimento e relacionamento com a sociedade”, declarou Salles.
Salles evitou falar se tomará medidas judiciais contra a decisão do MEC. Também foi cauteloso ao ser perguntado se havia retaliação ou cunho político no bloqueio do orçamento pelo governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL). “Isso tem que ser dito pelo MEC. Estamos fazendo o nosso trabalho”, pontuou. Além da Ufba, o MEC bloqueou o orçamento da Universidade de Brasília (Unb) e da Universidade Federal Fluminense (UFF)
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