Nesta terça-feira (12), a Coreia do Sul acordou em luto com a notícia do falecimento do ator Song Jae-Rim, encontrado morto em seu apartamento em Seul, na capital do país. A causa da morte ainda não foi revelada, e a Delegacia de Polícia de Seongdong confirmou o ocorrido à imprensa local.
Com 39 anos, Jae-Rim era um dos rostos mais conhecidos do público que acompanha doramas, tendo estrelado sucessos como “A Lua Abraça o Sol”, “Fadas da Limpeza”, “Do Escândalo à Paixão”, “Eu Quero Ouvir Sua Canção” e, mais recentemente, “Queen Woo”.
A polícia, conforme noticiado pela agência Yonhap, afirmou que não há indícios de crime no local. Em nota, a família do ator pediu respeito à sua privacidade e informou que o funeral será realizado de forma restrita, sem fornecer mais detalhes sobre a causa do falecimento.
Um homem tentou abrir uma das portas de emergência a poucos minutos do avião pousar de um voo da Copa Airlines que saiu de Brasília em direção ao Panamá, nesta terça-feira (05), segundo informações do Metrópoles.
A situação aconteceu por volta das 8h (horário de Brasília), depois do aviso da tripulação sobre o início do processo de aterrissagem. Outras pessoas precisaram conter o passageiro, que resistiu e foi agredido. Quando o avião pousou, ele foi detido por militares panamenhos.
O fotojornalista Cristiano Carvalho, 51 anos, estava no avião e registrou o momento em que o passageiro foi imobilizado em um dos assentos. A testemunha falou que faltavam 30 minutos para a aterrissagem e que o piloto havia anunciado a proximidade do pouso.
“Ele passou da porta de emergência dos fundos depois do aviso. Depois, começou a avançar e a tentar abri-la. Então, uma comissária de bordo começou a gritar, e outro tentou segurá-lo, mas não conseguiu, porque ele era muito forte”, afirmou Cristiano Carvalho, passageiro do voo, em entrevista à CNN.
Donald Trump venceu a disputa pela Casa Branca contra Kamala Harris e chega à Presidência dos Estados Unidos pela 2ª vez. A vitória do republicano foi cravada por volta das 7h31(de Brasília), após ele alcançar 276 delegados dos 270 necessários, ante pouco mais de 220 da candidata democrata.
De acordo com os principais veículos de imprensa internacionais, Trump superou a performance que teve na eleição de 2020, quando foi derrotado pelo atual presidente Joe Biden.
Ele derrotou Kamala Harris em estados decisivos, como Pensilvânia, desde áreas rurais até centros urbanos. Com uma marca superior à sua vitória de 2016, o republicano também ganhou no voto popular, com 68 milhões de votos. Kamala Harris somou 62,9 milhões. Um republicano não chegava à Casa Branca como o mais votado pela população desde George W. Bush, em 2004.
Antes mesmo do fim da contagem oficial (por volta das 7h30 de Brasília), após a Fox News projetar sua eleição,Trump já havia feito o tradicional discurso de vitória.“Vamos ajudar nosso país a se curar. Vamos consertar nossas fronteiras, consertar tudo no nosso país. Fizemos história, superamos obstáculos. É uma vitória política que nosso país nunca viu antes”, disse Trump.
Kamala ainda não havia se manifestado a seus apoiadores até a publicação deste texto. A vice-presidente de Biden deve se pronunciar nas próximas horas no Howard University, instituição em que ela se formou.
A vice-presidente dos Estados Unidos e candidata derrotada da eleição presidencial de 2024, Kamala Harris, discursou para apoiadores nesta quarta-feira (6). A fala na Universidade de Howard, onde ela se formou, ocorreu após ela ligar para o presidente eleito Donald Trump e parabenizá-lo pela vitória. A informação é de uma matéria do Metrópoles.
Kamala Harris iniciou sua fala claramente emocionada pelos gritos dos apoiadores. “Meu coração está cheio hoje, cheio de gratidão pela confiança que vocês colocaram em mim, cheio de amor pelo nosso país e cheio de resoluções. O resultado dessas eleições não era o que queríamos, não foi para o que votamos.”
“Eu agradeço minha equipe, os voluntários que se dedicaram, aos funcionários eleitorais. Eu agradeço a todos. Eu sou muito orgulhosa da corrida que fizemos e da forma que fizemos. Unimos pessoas de todas as origens pelo amor ao seu país”, afirmou a vice-presidente.
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Apontados como “a maior democracia do mundo”, os Estados Unidos (EUA) não elegem seu presidente por meio do voto direto. E nem sempre o eleito é aquele que conquista a maioria dos votos. Algo difícil de ser entendido pelos brasileiros, que tiveram, como mote para a retomada da democracia, nos anos 80, o lema Diretas Já.
“Não são só eleições diretas que caracterizam uma democracia. A democracia tem outras instituições que a caracterizam, como, por exemplo, o Judiciário e os direitos do cidadão, como liberdade de expressão e direito ao voto, ainda que de forma indireta. Vejo como problema maior o fato de o sistema eleitoral dos EUA ser excludente e eivado de vícios, com um monte de problemas. Por exemplo, o fato de não haver, lá, um órgão centralizador do processo, como o nosso TSE [Tribunal Superior Eleitoral]”, explicou à Agência Brasil o pesquisador do Instituto Nacional de Estudos sobre os EUA (Ineu) Roberto Goulart Menezes.
Segundo o professor do Departamento de História da Universidade de Brasília (UnB) Virgílio Caixeta Arraes, o processo que faz a escolha indireta para a presidência norte-americana “foi assim definido como forma de evitar candidaturas demagógicas ou populistas com propostas sedutoras, porém inviáveis, ou desagregadoras. Arraes disse à Agência Brasil que, na época, avaliava-se que os delegados teriam mais experiência ou amadurecimento político que o restante do eleitorado.
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O papa Francisco criticou os ataques aéreos israelenses no Líbano que mataram o líder do Hezbollah, Sayyed Hassan Nasrallah, assim como não combatentes. Para o religioso, a ofensiva vai muito “além da moralidade”.
No voo de volta para Roma da Bélgica, o pontífice disse que os países não podem “exagerar” no uso de suas forças militares. “Mesmo na guerra, há uma moralidade a salvaguardar”, disse. “A guerra é imoral. Mas as regras da guerra dão a ela alguma moralidade.”
Ao responder perguntas sobre os últimos ataques de Israel durante uma coletiva de imprensa dentro do avião, o papa de 87 anos disse: “A defesa deve ser sempre proporcional ao ataque. Quando há algo desproporcional, você vê uma tendência de dominação que vai além da moralidade.”
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Israel atingiu mais alvos no Líbano neste domingo, pressionando o Hezbollah com novos ataques depois de matar o líder do grupo apoiado pelo Irã, Sayyed Hassan Nasrallah, e uma série de outros comandantes importantes em crescente uma crescente campanha militar.
Segundo agências internacionais, os ataques desferiram uma sucessão impressionante de golpes no Hezbollah após quase um ano de fogo transfronteiriço, matando grande parte de sua liderança e revelando falhas de segurança. O ministro da Defesa de Israel discute, agora, a ampliação da ofensiva.
Após a morte de Nasrallah — morto em um ataque aéreo maciço em Beirute na sexta-feira — o Hezbollah disparou novas saraivada de foguetes contra Israel, enquanto o Irã disse que sua morte seria vingada.
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O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) recomendou nesta quinta-feira (19) a volta da adoção do horário de verão no país. No entanto, o governo federal ainda irá avaliar o cenário, antes de optar pela medida. De acordo com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, uma decisão deve ser tomada nos próximos dez dias. Se for adotada, a medida valeria ainda para 2024, não necessariamente em todo o verão.
Alexandre Silveira disse que, apesar da indicação da ONS, não há risco energético em 2024 graças ao planejamento adotado. Por isso, a adoção do horário de verão ainda será melhor avaliada. No entanto, o ministro destacou que é preciso pensar a longo prazo, com o olhar em 2025 e 2026.
Silveira apontou o horário de verão como uma medida que contribui para a sustentabilidade energética e citou o Canadá como exemplo de outro país que adota o mecanismo. Instituído em 1931 no Brasil, o horário de verão funcionou continuamente de 1985 até 2019, quando o governo passado decidiu revogá-lo, em abril de 2019, alegando pouca efetividade na economia energética.
Após Taylor Swift declarar apoio à Kamala Harris na corrida presidencial dos Estados Unidos, Donald Trump, ex-presidente e candidato republicano usou sua plataforma Truth Social neste domingo (15) para expressar seu descontentamento, afirmando: “Eu odeio a Taylor Swift.”
O apoio de Swift a Kamala Harris foi anunciado na última quinta-feira (11), após um debate presidencial transmitido pela rede ABC. A decisão de apoiar a candidata democrata não foi bem recebida por Trump, que, além de seu comentário de ódio, sugeriu que a cantora “pagará o preço” por sua escolha política.
“Ela [Taylor] é uma pessoa muito liberal, sempre apoiando um democrata, e provavelmente enfrentará as consequências disso no mercado”, afirmou. Vale lembrar que Trump havia anteriormente manifestado interesse pelo apoio de Swift.
A Rússia e a Ucrânia realizaram uma troca de 206 prisioneiros neste sábado (14). De acordo com autoridades, a ação, que ocorreu após negociações mediadas pelos Emirados Árabes Unidos, contabiliza a segunda troca entre os países em dois dias.
O Ministério da defesa russo afirmou que 103 soldados russos trocados foram feitos prisioneiros na região fronteiriça de Kursk, localidade onde forças ucranianas lançaram uma incursão surpresa em agosto. O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, alegou que todos os 103 ucranianos que retornaram eram militares, sendo 82 soldados e 21 oficiais.
“Nosso povo está em casa. Conseguimos trazer de volta com sucesso mais 103 guerreiros do cativeiro russo para a Ucrânia”, afirmou o mandatário no Telegram. Segundo a agência de notícias estatal dos Emirados WAM, a mediação dos Emirados Árabes a oitava do país desde 2024.