O ex-ministro Geddel Vieira Lima comemorou nesta segunda-feira (11) o desempenho da pré-candidata do MDB a prefeita da cidade de Vitória da Conquista, a vereadora Lúcia Rocha, em uma pesquisa interna do partido.
Para o cacique emedebista, a tendência é que a legenda ganhe as eleições de 2024 no município. “Apesar de um certo jogo rasteiro de quem não devia fazer, nós vamos vencer as eleições em Vitória da da Conquista e ninguém deve insistir com barganhas. Não haverá. Vamos registrar a próxima para divulgar”, escreveu Geddel em seu perfil no Instagram.
O PT, partido do governador Jerônimo Rodrigues, lançou o deputado federal Waldenor Pereira no pleito. Já o MDB, diz não abrir mão da cabeça de chapa com Lúcia Rocha.
O cenário político em Aracatu ganha contornos de intensidade com a divulgação dos resultados da pesquisa realizada pelo Jornal O Eco em parceria com o renomado Instituto de Pesquisas IPOP. O levantamento, conduzido nos dias 2, 3 e 4 de dezembro deste ano, buscou avaliar a aprovação da atual gestão municipal e sondar a preferência dos eleitores em relação aos pré-candidatos para as eleições de 2024.
A pesquisa, que ouviu 369 moradores da cidade e áreas rurais, foi conduzida face a face por uma equipe de entrevistadores e chefes de campo, seguindo critérios científicos rigorosos para garantir a integridade e precisão dos dados. O IPOP, pertencente ao grupo O Eco de Comunicação e credenciado junto ao CONRE 5ª Região com o número 8635, é reconhecido pela sua integridade e atuação no mercado jornalístico e de pesquisas há quase três décadas.
Com um intervalo de confiança de 95% e um erro padrão de 5%, a pesquisa revelou que há um empate técnico entre os pré-candidatos, com uma ligeira vantagem para a oposição. Essa conclusão, baseada nas respostas de 369 entrevistados, ressalta a dinâmica acirrada que se desenha para as eleições municipais do próximo ano. Veja os números:
Se a eleição para prefeito de Aracatu fosse hoje, em qual destes nomes o entrevistado (a) votaria (Estimulada):
Avaliação da Atual Gestão:
Percepção sobre a Melhoria na Cidade:
Cumprimento das Promessas de Campanha pela Prefeita Braulina:
Pela primeira vez Donald Trump ultrapassou Joe Biden em uma pesquisa de intenção de voto para as eleições de 2024. De acordo com levantamento feito pelo Wall Street Journal divulgado neste sábado (9), o republicano com 37% das intenções de voto, seis pontos à frente do democrata, com 31%. Atrás vêm os pré-candidatos Robert F. Kennedy Jr. (8%), Joe Manchin (3%), Cornel West (3%), Jill Stein (2%) e Lars Mapstead (1%). Indecisos são 14%.
A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais, para mais ou para menos. Limitando as opções apenas a Trump e Biden, o ex-presidente aparece com 47% das intenções de voto, enquanto o atual ocupante da Casa Branca tem 43%. A diferença, no entanto, está dentro da margem de erro.
O cenário reforça a preocupação de democratas com uma terceira via. Hillary Clinton, que perdeu a eleição para Trump em 2016, é uma das representantes mais vocais dessa corrente, ela atribui a Jill Stein, candidata do Partido Verde, parte da responsabilidade por sua derrota.
Nenhuma dessas opções alternativas a Biden e Trump tem chance de vencer, mas podem tirar votos essenciais dos candidatos em uma disputa que se desenha como apertada. A pesquisa divulgada neste sábado aponta que, até o momento, quem mais sofre com isso é o democrata.
Com a chegada das festas de final de ano, o Congresso Nacional se prepara para finalmente destravar a pauta de apreciações. Na próxima semana, há 15 dias do recesso parlamentar, a Câmara e Senado devem iniciar a análise de pendências, como reforma tributária, leis orçamentárias e projetos que aumentam a arrecadação da União.
Em coletiva de imprensa na última quinta-feira (7), o líder do governo no Congresso Nacional, Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), afirmou que as semanas que antecedem o Natal serão intensas, mas disse estar “confiante” com a aprovação dos projetos.
A lista de prioridades a serem apreciadas também conta com indicações de autoridades, como Flávio Dino para o Supremo Tribunal Federal (STF) e Paulo Gonet para a Procuradoria-Geral da República (PGR).
As agendas dos próximos dias devem ser intensas. Por causa do recesso do Legislativo, que começa em 23 de dezembro, as Casas precisam encerrar as votações até o dia 22. Uma das prioridades é a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), já que o Congresso precisa aprovar o projeto até o fim do ano para que o recesso tenha início.
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Uma pesquisa do Instituto Datafolha divulgada na tarde desta quinta-feira (07) apontou que o mandato do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), é aprovado por 38% e reprovado por 30% da população.
Os números mostram poucas mudanças com relação às pesquisas anteriores do mesmo instituto. A aprovação se mantém em 38%, mas a reprovação caiu 1% na comparação com o último levantamento, divulgado em 14 de setembro.
Para esta pesquisa, foram ouvidos 2.004 eleitores de 135 municípios do Brasil.
A primeira-dama, Rosangela da Silva, a Janja, a ministra da Cultura, Margareth Menezes, e a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, confirmaram presença no painel sobre mulheres, no seminário “Eleições 2024- O poder político com a cara do Brasil “, na sexta-feira (08), em Brasília, durante a ” Conferência Eleitoral e Programa de Governo PT Marco Aurélio Garcia”.
A conferência será aberta pelo presidente Lula. De acordo com o colunista Ancelmo Gois, do jornal O Globo, no mesmo semi
Uma sessão na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), nesta quarta-feira (6), terminou em confusão. Manifestantes e a polícia entraram em choque com agressões, spray de pimenta, bombas de gás lacrimogêneo e deputados retirados às pressas do plenário.
Durante a votação do projeto de privatização da Sabesp, um grupo que estava na galeria começou a gritar contra a desestatização e a socar e chutar os vidros que o separava do espaço reservado aos deputados.
A polícia reforçou o efetivo, mas a confusão teve início e agentes começaram a agredir os manifestantes, que continuavam a bater nos vidros. Também foram jogados spray de pimenta e gás lacrimogêneo no espaço interno, o que tomou todo o plenário.
Deputados foram retirados às pressas, em especial os mais idosos e a deputada Paula Nunes (PSol), que está grávida. O plenário foi esvaziado com pessoas deixando o local tossindo, com ânsia de vômito e os olhos lacrimejando.
A sessão sobre a privatização da Sabesp foi suspensa por tempo indefinido. Do lado de fora do plenário, próximo à saída da garagem, assessores parlamentares corriam com cadeiras e garrafas d’água para acudir os deputados.
A Câmara dos Deputados já gastou pouco mais de R$ 5,1 milhões em 2023 com o auxílio-moradia dos deputados federais. O valor consta no portal de transparência da Casa. A informação é da coluna Radar, da revista Veja.
Segundo a publicação, desde o início da atual legislatura, 406 deputados já utilizaram apartamentos da Casa. Outros 73 receberam auxílio-moradia em dinheiro e outros 145 foram ressarcidos com recibo. Apenas 34 decidiram não receber nenhum benefício para viver na capital federal.
Cada parlamentar tem direito a receber R$ 4.253,00 quando não ocupam um dos 432 apartamentos funcionais que a Câmara tem em Brasília. O benefício pode tanto ser pago diretamente no contracheque quanto por reembolso, mediante a apresentação de recibo de aluguel ou hotel.
Segundo a Casa, se o aluguel for maior do que o valor do auxílio-moradia, a diferença pode ser paga com verba da cota parlamentar, que cada deputado recebe para arcar com os gastos do mandato — sendo o complemento limitado a R$ 4.148,80.
Durante sessão na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), deputados estaduais aprovaram nesta terça-feira (05), por unanimidade, dois projetos. O primeiro a ser apreciado foi o de incentivo à compra de automóveis elétricos no estado (PL25077/23). A proposição isenta ou aplica alíquota diferenciada de 2,5% no IPVA, a depender do custo do veículo. O desconto de 100% é para a aquisição de carros de até R$300 mil.
O incentivo fiscal será determinante para a instalação de uma fábrica na Bahia da maior montadora de veículos elétricos, a Byd chinesa, e o aumento da aquisição de veículos do tipo. A iniciativa também visa a preservação do meio ambiente, uma vez que os mesmos não emitem poluentes. É no que se baseia a justificativa enviada à Casa pelo governador Jerônimo Rodrigues.
Em seguida, foi votado o Projeto de Lei 25.108/23, que reorganiza a Polícia Militar, promovendo ajustes na estrutura do órgão, tratando-se de remanejamento de unidades e adequação de suas nomenclaturas.
Na oportunidade, o líder governista, Rosemberg Pinto (PT), anunciou que há também acordo entre as bancadas para votação, no próximo dia 12, de projetos de iniciativa do Tribunal de Contas do Estado, Ministério Público, Defensoria Pública e Tribunal de Justiça da Bahia.
A bancada armamentista da Câmara dos Deputados articula votar em plenário um requerimento de urgência de um projeto de decreto legislativo para derrubar um decreto do presidente Lula (PT) que restringiu o acesso a armas no país. A votação deve acontecer ainda nesta segunda-feira (04)
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), incluiu na pauta de votações o requerimento de autoria do deputado Sanderson (PL-RS), presidente da Comissão de Segurança Pública da Casa, contra um primeiro decreto de Lula, de janeiro de 2023, que foi revogado pelo próprio Executivo.
A urgência acelera a tramitação de projetos na Casa, uma vez que as matérias não precisam ser analisadas em comissões e vão direto ao plenário. Caso aprovada a urgência, os parlamentares precisão votar o mérito da proposta.
Adversários do Palácio do Planalto se movimentaram para apensar a esse PDL o conteúdo de outros projetos com o mesmo escopo que miram o atual decreto da gestão petista. O projeto também derruba portaria do Ministério da Justiça, de janeiro, que determina que todas as armas no país sejam registradas no sistema da Polícia Federal, conhecido como Sinarm (Sistema Nacional de Armas) em 60 dias, prazo já expirado.
Assinado por Lula em julho, o decreto reverte a política de crescente flexibilização observada ao longo da gestão Jair Bolsonaro (PL). Ele passa, por exemplo, a responsabilidade sobre a fiscalização dos chamados CACs (caçadores, atiradores e colecionadores) à Polícia Federal —antes, essa atribuição ficava com o Exército.
“Nós estamos preocupados com o Brasil de modo geral. Agora, indiretamente, o ministro da Justiça e o próprio governo Lula vão ter prejuízo e desgaste político. Se nós conseguirmos derrubar esse decreto, que eles achavam que era inderrubável, nós vamos provar que o discurso deles é falacioso. CACs não contribuem para criminalidade e as armas do CACs nunca foram passadas para facções”, diz ele.