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Brumado: Renato Santos é eleito presidente da Câmara para o biênio 2023/2024

6 fevereiro 2023 | 20:03

Foto: Nildo Freitas/Brumado Verdade

O vereador Renato Santos Teixeira (Sem Partido), foi eleito, nesta segunda-feira (06), para presidente da Câmara Municipal de Brumado. Após o resultado, o vereador fez um decurso emocionado na tribuna. A eleição foi muito densa, mesmo já sabendo da vitória com antecedência. O vereador Renato venceu por 8 votos contra a vereadora Verimar do PT, que teve 7 votos da oposição ao prefeito.

A Nova mesa é composta por: Renato Santos presidente, Santinho Vice, João Vasconcelos e Tiago Amorim secretários. Amanha terça-feira (07), toda mesa diretora eleita democraticamente será empossados para o biênio 2023/2024.

Com votação histórica, Arthur Lira é reeleito presidente da Câmara dos Deputados

1 fevereiro 2023 | 21:01

“Não há mais espaço para aqueles que atentam contra os poderes”. Foto: Marina Ramos/Câmara dos Deputados

Com 464 votos, o deputado federal Arthur Lira (PP-AL) foi reeleito para a presidência da Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira (1º). A votação de Lira foi considerada recorde desde a redemocratização e garante mais dois anos de governabilidade de Lira à frente da Casa Legislativa.

“Não há mais espaço para aqueles que atentam contra os poderes”, afirmou Lira após a proclamação do resultado. Em segundo lugar, ficou Chico Alencar (PSOL-RJ), com 21 votos, e em terceiro, o candidato do Novo, Marcel van Hattem (RS), com 19.

Até hoje, os deputados eleitos com a maior votação para a presidência da Câmara foram Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), em 1991, e João Paulo Cunha (PT-SP), em 2003. Cada um obteve 434 votos dos 513 possíveis em sua respectiva eleição.

Para alcançar a vitória, o deputado contou com apoio do presidente Lula (PT) e reuniu em um bloco formado por 21 dos 23 partidos com representação na Casa. Compuseram o bloco o PT, do presidente Lula, e o PL, do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Rodrigo Pacheco se reelege presidente do Senado com 49 votos

1 fevereiro 2023 | 19:09

Apoiado pelo grupo do ex-presidente Jair Bolsonaro, o ex-ministro Rogério Marinho obteve o apoio de 32 senadores. Foto: Waldmir Barreto/Agência Senado

O senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) vai ficar mais dois anos à frente do Senado e do Congresso Nacional. Nesta quarta-feira (1º), com apoio expressivo da base do presidente Lula, ele conquistou 49 votos e foi reeleito como presidente do Senado. Eram necessários 41 senadores para evitar o segundo turno. Lançado pelo grupo do ex-presidente Jair Bolsonaro, Rogério Marinho (PL-RN) atingiu 32 votos.

Com o atual presidente como candidato, a votação foi conduzida pelo senador Veneziano Vital do Rego (MDB-PB). Lançada anteriormente, a terceira via representada por Girão (Podemos-CE) não vingou. O parlamentar cearense desistiu e apoiou Marinho.

Pacheco e Marinho agregaram os votos dos 81 senadores, sem registro de abstenção ou voto em branco/nulo – foram usadas cédulas de papel. Fonte:  Estado de S. Paulo

Eleições no Congresso deixarão dívida alta para Lula, diz site

1 fevereiro 2023 | 0:07

Governo vai depender de coordenação de Lira e terá que pagar fatura por base no Senado. Lula em reunião com equipe do governo e representantes dos 3 Poderes | Foto: Ricardo Stuckert

A provável lavada de Arthur Lira (PP) na Câmara e as articulações da oposição no Senado devem deixar uma fatura alta para o presidente Lula na montagem de sua base de apoio, segundo o jornalista Bruno Boghossian, da Folha de São Paulo.

Segundo a publicação, ao anunciar a decisão de não interferir na disputa, o governo precisou abrir mão de exercer seu poder de coordenação política e deixou o caminho livre para que o atual presidente da Câmara organizasse sua própria coalizão.

Com uma reeleição maiúscula, Lira demonstrará influência sobre deputados que, hoje, estão fora da órbita do governo. Aliados do presidente da Câmara e políticos governistas dizem que esse quadro obrigaria Lula a chamar Lira para participar da distribuição de verbas e cargos para esses parlamentares.

Ainda de acordo com à Folha, a eleição desta quarta-feira (1º) também deve dar a Lula a prova final de que a negociação de cargos no primeiro escalão foi insuficiente para construir uma base aliada firme no Senado. Nos últimos dias, o governo precisou abandonar o discurso de neutralidade e entrar no circuito para tentar evitar uma derrota de Rodrigo Pacheco (PSD).

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Doze ministros de Lula vão se licenciar para tomar posse no Congresso

31 janeiro 2023 | 21:22

Eles pedem exoneração temporária dos seus cargos e depois pedem licença da função de parlamentar para o novo presidente da Casa. Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

Doze ministros do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vão se licenciar temporariamente dos cargos no governo para tomar posse nesta quarta-feira (1º) como deputados federais e senadores, durante a abertura dos trabalhos no Congresso Nacional.

Segundo o G1, a exceção é o senador Carlos Fávaro (PSD-MT), empossado na legislatura passada e que já cedeu lugar para a primeira suplente Margareth Buzetti (PSD-MT).

Ao todo, 513 deputados e 27 senadores eleitos em outubro do ano passado devem assumir seus cargos no Legislativo. A posse é uma exigência do Legislativo para validar a eleição dos parlamentares, mesmo para aqueles que não ocuparão o cargo neste momento.

Ministros

Os ministors que serão empossados Congresso:

Senado:

Camilo Santana (PT-CE), ministro da Educação
Flávio Dino (PSB-MA), ministro da Justiça e Segurança Pública
Renan Filho (MDB-AL), ministro dos Transportes
Wellington Dias (PT-PI), ministro do Desenvolvimento Social

Câmara:

Alexandre Padilha (PT-SP), ministro da Secretaria de Relações Institucionais;
Daniela Carneiro (União-RJ), ministra do Turismo
Juscelino Filho (União-MA), ministro das Comunicações
Luiz Marinho (PT-SP), ministro do Trabalho
Marina Silva (Rede-SP), ministra do Meio Ambiente;
Paulo Pimenta (PT-RS), ministro da Secretaria de Comunicação
Paulo Teixeira (PT-SP), ministro do Desenvolvimento Agrário
Sônia Guajajara (PSOL-SP), ministra dos Povos Indígenas

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Bolsonaro pede visto de turista para permanecer nos EUA

30 janeiro 2023 | 19:14

“Ele gostaria de tirar uma folga, clarear a cabeça”, afirma o advogado Felipe Alexandre, que representa o ex-presidente. Foto: Reprodução/TV Globo

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) iniciou o processo de mudança do seu visto para o de turista nesta segunda-feira (30). Bolsonaro planeja estender a sua permanência nos Estados Unidos (EUA) e ainda não tem data definida para retornar ao Brasil. As informações são da CNN e da agência Reuters.

“Ele gostaria de tirar uma folga, clarear a cabeça e aproveitar como turista nos Estados Unidos por alguns meses antes de decidir qual será seu próximo passo”, disse o advogado Felipe Alexandre, que representa o ex-presidente.

O visto diplomático do ex-mandatário do Brasil venceu nesta segunda-feira (30). Caso ele consiga mudar o status do seu visto, o ex-chefe do Executivo nacional poderá continuar no país por, pelo menos, mais seis meses.

“Se ele usará ou não os seis meses completos, caberá a ele e qualquer estratégia que concordemos em embarcar com base em seus planos à medida que eles se desenvolverem”, acrescentou.

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Flávio Bolsonaro sobre data de retorno do pai ao Brasil: Pode ser amanhã, daqui a seis meses ou nunca

28 janeiro 2023 | 16:05

“Não tem previsão”. Foto: Carolina Antunes/PR

Durante participação em um evento em que o PP e o Republicanos oficializaram apoio à candidatura do ex-ministro Rogério Marinho (PL-RN) neste sábado (28), o senador Flávio Bolsonaro disse que não há previsão de retorno do ex-presidente Jair Bolsonaro para o Brasil. 

“Não tem previsão, ele que sabe. Pode ser amanhã, pode ser daqui a seis meses, pode não voltar nunca, não sei. Ele está desopilando. Você nunca tirou férias, não?”, disse. 

Durante o evento, o filho do ex-presidente ainda foi questionado se o presidente estava sozinho, e afirmou que não tem conhecimento das pessoas que estão com Bolsonaro, mas que “com certeza são pessoas próximas a ele”. 

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Governadores vão cobrar de Lula a compensação por perdas com ICMS

27 janeiro 2023 | 8:01

Estimativa de queda na arrecadação ultrapassa R$ 33 bilhões em 2022. Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Os governadores dos 26 estados e do Distrito Federal terão uma nova reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta sexta-feira (27), no Palácio do Planalto. No início do mês, eles vieram em peso a Brasília, mas para prestar solidariedade e condenar os atos golpistas que destruíram os prédios dos Três Poderes. Agora, o encontro é de trabalho e havia sido solicitado pelo próprio presidente da República, como forma de relançar o pacto federativo no novo mandato.

Na tarde desta quinta-feira (26), em evento preparatório, o Fórum de Governadores se reuniu em um hotel da capital federal para definir as demandas que levarão ao governo federal. O principal assunto deve ser a perda de arrecadação com a redução das alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), um tributo estadual, sobre combustíveis e outros serviços essenciais.

“Estamos destacando um tema urgente, que diz respeito à recomposição da receita dos estados, em decorrência da perda brutal, originada da mudança na legislação, consignada na Lei Complementar 192 e na Lei Complementar 194. Legislações essas que foram aprovada no ano passado, sem nenhum debate com os estados e que ocasionou e vem ocasionando uma queda brutal na receita dos nossos estados”, disse a governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra, ao final da reunião.

A Lei Complementar 194 determina a aplicação de alíquotas de ICMS pelo piso (17% ou 18%) para produtos e serviços essenciais quando incidir sobre bens e serviços relacionados a combustíveis, gás natural, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo. Já a Lei Complementar 192 unificou a forma de apuração do ICMS, especificamente sobre combustíveis, que passou a ser por unidade de medida, em vez de um percentual sobre o preço médio do produto vendido nos postos.

Segundo o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, somente em 2022, após a entrada em vigor das legislações, as perdas de arrecadação nos cofres dos estados ultrapassaram R$ 33 bilhões. Ele afirmou que o Fórum de Governadores vai pedir que o governo federal regulamente um dispositivo da Lei Complementar 194 que estabelece compensação, por parte da União, quando a perda de receita de um estado exceda 5% em relação à arrecadação de 2021.

“O caminho é regulamentar a lei, que diz que se passar de 5% de perda de receita, a União tem que compensar os estados. Não teve a recomposição de receita no ano passado, e é preciso que haja recomposição”, observou.

A pedido do próprio presidente da República, os governadores também deverão apresentar, na reunião desta sexta-feira, uma lista de obras e ações prioritárias em cada estado e região. Os consórcios interestaduais também apresentarão suas demandas.

Congresso retoma atividade com 27 medidas provisórias na pauta

26 janeiro 2023 | 0:17

No grupo, há MPs ainda do governa Bolsonaro, que fixa o valor do salário mínimo, e assinadas por Lula, como a prorrogação do auxílio de R$ 600. Foto: Marcelo Casal Jr./Agência Brasil

O Congresso Nacional reabre os trabalhos legislativos na próxima quarta-feira (1º) com 27 medidas provisórias dependendo de apreciação do legislativo. No lote há MPs baixadas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e também as primeiras assinadas no terceiro mandato do presidente Lula, como a que mantém o benefício de R$ 600 do Auxílio Brasil (MP 1.155/2023).

Do atual governo já também a prorrogação da desoneração de tributos federais sobre combustíveis (1.157/2023) e a que extingue a Fundação Nacional de Saúde — Funasa 1.156/2023). Do governo passado, a MP 1.134/2022 libera R$ 2,5 bilhões para custear a locomoção de idosos em transporte público e deve perder a validade, pois caduca se não for votada logo no dia 2 de fevereiro.

Outra matéria que será analisada é a MP 1.143/2022, que fixa o valor do salário mínimo em R$ 1.302. Vale lembrar que no orçamento deste ano, já aprovado no Congresso e sancionado por Lula, o valor previsto do salário mínimo é de R$ 1.320.

Também na lista de medidas editadas pelo governo Bolsonaro está a MP 1.139/2022, que amplia de quatro para até seis anos o prazo de quitação dos empréstimos do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). A nova regra vale para contratos futuros, mas autoriza a prorrogação das operações em vigor.

Outra medida provisória do governo Bolsonaro altera a lei que institui o Perse — Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (MP 1.147/2022). O texto zera as alíquotas do PIS e da Cofins sobre as receitas  da atividade de transporte aéreo regular de passageiros de 1º de janeiro de 2023 a 31 de dezembro de 2026.

Michel Temer critica Lula após ser chamado de ‘golpista’

26 janeiro 2023 | 0:08

“A nossa chegada ao governo o Brasil não sofreu um golpe institucional, foi sim ‘vítima’ de um Golpe de Sorte”, escreveu nas redes sociais. Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula

por Gabriela Araújo

O ex-presidente Michel Temer (MDB) rebateu a fala do presidente Lula (PT), que o chamou de golpista nesta quarta-feira (25), durante entrevista coletiva em Montevidéu, no Uruguai.

“Ao contrário do que ele disse hoje em evento internacional, o país não foi vítima de golpe algum. Foi na verdade aplicada a pena prevista para quem infringe a Constituição”, escreveu Temer nas redes sociais.

“Recomendo ao presidente Lula que governe olhando para a frente, defendendo a verdade, praticando a harmonia e pregando a paz”, disse.

No tweet, o ex-mandatário do Brasil afirmou que as únicas coisas que foram destruídas durante seus dois anos e meio à frente da Presidência foram os índices econômicos negativos. “Como se vê, com a nossa chegada ao governo o Brasil não sofreu um golpe institucional, foi sim ‘vítima’ de um Golpe de Sorte”, afirmou.

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