Advogados do prefeito de São Paulo, João Dória (PSDB), têm notificado judicialmente as pessoas que ofendem ou incitam a violência nas redes sociais contra o empresário. As denúncias são repassadas por “simpatizantes” do prefeito que consideram as mensagens ofensivas. “Eles printam [reproduzem] os posts e mandam para a gente verificar se há prática de ofensa ou incitação de violência. A gente confere tudo e vê que a maioria é de manifestações pacíficas”, explicou à Folha o advogado Guilherme Ruiz Neto, da Pomini Advogados. O escritório pertence ao secretário Municipal de Negócios Jurídicos, Anderson Pomini, que se afastou da empresa desde quando assumiu o cargo, e a Thiago Tommasi, que trabalha com Ruiz Neto na defesa de Dória. Os honorários são pagos pelo prefeito, segundo o advogado. “Se não retira [o comentário], a gente promove ações judiciais cabíveis. Mas a maioria [dos comentários] nós deixamos continuar. Conhecemos o direito de manifestação, só não aceitamos baderna nem estímulo à violência. A internet não é terra sem leis”, afirmou Ruiz Neto, que negou haver “patrulha”. Em das ações assinadas pelos advogados do escritório, a Justiça chegou a determinar que o Facebook divulgasse a identidade por trás dos perfis que criaram um evento convidando as pessoas para uma “virada cultural” na casa de Doria.
Por volta das 5h da manhã desta quinta-feira, dia 04/05, a guarnição da 34ª CIPM/RP foi acionada através da central de operações dando conta de que houve dois arrombamentos, um na Aureliano de Carvalho em um bar, e outro em uma loja de cosméticos, na Praça Heráclito Cardoso no bairro Santa Tereza. Ao proceder com diligências a Guarnição da PM localizou os suspeitos com os produtos furtados (Cosméticos, roupas e R$ 5.00). Os indivíduos e objetos apreendidos foram apresentados na delegacia de polícia e os proprietários foram acionados.
A Polícia Federal (PF) realiza nesta quinta-feira (04) a 40ª fase da Operação Lava Jato, cumprindo mandados em cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. Batizada de “Asfixia”, a ação engloba 16 mandados de busca e apreensão, dois de prisão preventiva, dois mandados de prisão temporária e cinco mandados de condução coercitiva (quando a pessoa é levada para depor). Nesta etapa, o alvo principal éa investigação de empresas e seus respectivos sócios na operacionalização de um esquema de repasses ilegais de empreiteiras para funcionários da Petrobras em troca de obtenção de contratos junto à petrolífera.
A imagem de um recém-nascido segurando um dispositivo intrauterino (DIU) tem feito sucesso nas redes sociais desde que foi publicada na sexta-feira passada por uma página de Facebook. A americana Lucy Hellein estava usando o método anticoncepcional mas acabou engravidando do mesmo jeito. Para marcar a história, ela fez a foto com o filho ainda na sala de parto. Pesando 4,11 kg, Dexter deveria nascer no dia 4 de maio, mas acabou nascendo uma semana antes. Lucy postou a foto com a legenda “fracasso do Mirena”, brincando a falta de eficiência do DIU. Disse ainda que o DIU foi achado atrás da placenta. Nos comentários da postagem, Lucy afirmou que o DIU foi escolhido como método contraceptivo por ela e pelo marido, mas que não conseguiu evitar a gravidez. Disse ainda que o obstetra se planejou para achar o DIU durante a cesariana e que depois do parto ela ligou as trompas para não ter mais filhos.
O governo conseguiu aprovar o texto por 23 votos a favor e 14 contra. Para ser aprovado na comissão, o relatório precisava receber pelo menos 19 dos 37 votos do colegiado. Foto: Divulgação
Agentes penitenciários invadiram a sessão da Comissão Especial da Reforma da Previdência, após o destaque que tratava da inclusão da categoria na aposentadoria especial para policiais ter sido retirado da pauta. A sessão, que votava os destaques da reforma,aprovada nesta quarta-feira (03), foi encerrada devido ao protesto. A invasão durou cerca de 30 minutos. O presidente da Comissão Carlos Marun (PMDB-MS) e o relator Arthur Maia (PPS-BA) saíram escoltados pela polícia. Marun informou que os trabalhos do colegiado só devem ser retomados a partir da terça-feira (09). “Não temos condições de retomar os trabalhos amanhã (quinta-feira,04). A previsão é de que retomemos na próxima terça-feira. Mas antes disso quero discutir a questão da segurança da Câmara”, disse. A confusão aconteceu após a aprovação do relatório final de Maia (PPS-BA), quando os deputados votavam os 13 destaques de bancada. Após rejeitar o primeiro destaque, o colegiado iniciou a análise de um destaque do PTB, apresentado pelo deputado Arnaldo Faria de Sa (PTB-SP), que colocava os agentes penitenciários e socioeducativos nas mesmas regras dos policiais civis.
Após o empate por 1 a 1 contra o Vitória, na Fonte Nova, nesta quarta-feira (03), o Bahia terá que buscar um triunfo no segundo jogo, no Barradão. Para o volante Juninho, a equipe não temerá o ambiente adverso do estádio adversário. “No primeiro jogo da Copa do Nordeste era a mesma situação. A torcida era só deles e a equipe fez um bom jogo. Na ocasião, só não saímos com um triunfo de lá, porque jogando mais de 50 minutos com um a menos”, relembrou. Para o jogador Juninho, a entrega dos jogadores tricolores fez com que o grupo não suportasse a intensidade de jogar 90 minutos desta forma. “Eu acho que faltou as bolas entrarem. Ficou bem claro que o time colocou uma intensidade muito forte. Quando se faz isso, é normal, no decorrer da partida, a equipe dar uma caída. Mas temos totais condições de repetir o que fizemos hoje no domingo e conseguir o objetivo que é o título”, concluiu. A partida de volta, no Barradão, será realizada às 16h deste domingo (07).
Também há relatos de indisponibilidade do aplicativo na Europa e nos EUA na tarde desta quarta-feira (03). Confira algumas reações. Foto: Divulgação
O WhatsApp, mais popular aplicativo de mensagens do mundo, parou de funcionar no Brasil, de acordo com milhares de usuários, que utilizam outras redes sociais para reclamar da queda do serviço, no final da tarde desta quarta-feira (03). A empresa reconheceu que o serviço passou por uma falha e disse que trabalhou para corrigir o problema “o mais rápido possível”. O serviço foi normalizado por volta das 19h20.
Uma suposta fraude envolvendo a instalação de um curso de medicina privado em Guanambi, no Sertão Produtivo, sudoeste, será apurada pelo Ministério da Educação (MEC). O caso se refere a uma possível troca de pareceres em uma concorrência pública que teria beneficiado uma entidade do ex-ministro do Turismo Walfrido Moraes. Segundo reportagem do Estadão, a seleção das entidades para instalação do curso de Medicina se deu por meio do Programa Mais Médicos, durante o governo de Dilma Rousseff. A intenção era reduzir a carência de profissionais de medicina no país em médio prazo. O edital chegou a ser alterado, com inversão de fases de avaliação, além da inclusão de novos critérios de análise, mesmo após o início do processo, o que causou polêmica e levou o Tribunal de Contas da União (TCU) a paralisar a seleção por nove meses, entre outubro de 2015 e julho de 2016. Ainda conforme a reportagem, a estimativa é de que, em pleno funcionamento, um curso desse renda ao menos R$ 26 milhões/ano.
A quarta-feira (03) amanheceu sem aulas para 2.523 estudantes das comunidades da Cidade Alta, Vigário Geral, Morro do Salgueiro, na Zona Norte do Rio de Janeiro, e na Praça Seca, na Zona Oeste. Até as 10h30, cinco escolas, quatro creches e dois Espaços de Desenvolvimento Infantil não estavam em funcionamento. De acordo com o G1, o policiamento amanheceu reforçado nas vias expressas, cenário de cenas de guerra nesta terça-feira (02). Em um trecho da via entre o Caju e a BR-040, cerca de 20 viaturas faziam o patrulhamento em postos de observação e em rondas. Os ônibus da empresa Regina pararam de circular na Avenida Brasil e mudaram o itinerário para a Linha Vermelha nesta quarta. A mudança, segundo a Rio Ônibus, é temporária.