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Brumado: Vereador José Carlos dos Reis solicita construção de acesso a Unidade Prisional e rede de iluminação pública

20 abril 2016 | 0:15

Foto: Nildo Freitas/Brumado Verdade

Foto: Nildo Freitas/Brumado Verdade

Após a visita do secretário estadual de assuntos penitenciários e ressocialização, Nestor Duarte às obras da Unidade Prisional de Brumado, tendo afirmado na época que as mesmas deveriam estar concluídas no prazo de noventa dias, portanto no mês de junho, iniciou-se um processo de verificação das necessidades primordiais para seu efetivo funcionamento tão logo a obra seja finalizada. Desta forma, o vereador José Carlos dos Reis muito atento a todo o processo realizou indicação solicitando da administração municipal, através da secretaria municipal de infraestrutura, que execute a construção de acesso à Unidade Prisional de Brumado e a rede de iluminação pública.

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Renan Calheiros marca para segunda-feira escolha de membros da comissão

19 abril 2016 | 20:16

Decisão pode adiantar em uma semana a votação do afastamento da presidente. Foto: Divulgação

Decisão pode adiantar em uma semana a votação do afastamento da presidente. Foto: Divulgação

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), decidiu remarcar a data em que a composição da comissão especial do impeachment será votada no Senado. Antes agendada para a próxima terça-feira, a votação acontecerá um dia antes. O entendimento veio após uma cobrança do presidente do PSDB, Aécio Neves (MG). A decisão pode adiantar em uma semana a votação do afastamento da presidente. Diferentemente de outros membros da oposição, que tentaram um combate direto com Renan Calheiros, Aécio se colocou de forma mais moderada, disse que acatava as decisões do presidente do Senado, mas pediu que houvesse deliberações relacionadas ao impeachment de segunda à sexta, independentemente da sessão ser ou não ordinária. Leia mais »

Temer deve ter apoio de partidos que votaram por impeachment, prevê Lúcio

19 abril 2016 | 0:24

Foto: Divulgação

Foto: Divulgação

O deputado baiano Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA) afirmou que, em caso de governo Michel Temer, o novo mandatário deve “o maior número possível de partidos que votaram a favor do impeachment”. De acordo com a Expresso, Lúcio, um dos principais articuladores do PMDB pelo afastamento de Dilma, disse, ainda, que o vice-presidente pretende ter “diálogo maior com as bancadas” do que tem a presidente hoje. “É como eleição, em que se monta um governo com aqueles que estiveram ao seu lado”.

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Conselho de Ética ‘não tem como segurar’ processo do PSC contra Jean Wyllys

18 abril 2016 | 18:56

Foto: Divulgação

Foto: Divulgação

O presidente do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, José Carlos Araújo (PR-BA), afirmou que vai dar andamento à representação que o PSC pretende apresentar no colegiado contra o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), que cuspiu no deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) durante a votação do impeachment, neste domingo (18). “Estou esperando PSC entrar com a representação. Temos que respeitar o regimento. Quando chegar, grave ou não, eu tenho que dar andamento. Não posso segurar”, afirmou. Ainda de acordo com Araújo, o socialista é reincidente em processos no Conselho de Ética. No final do ano passado, o deputado João Rodrigues (PSD-SC), após um bate-boca, representou contra Wyllys, que foi absolvido do processo.

Brumado: Pré-candidato a prefeito pelo PTC, Carlinhos Moura concede coletiva a imprensa local

18 abril 2016 | 18:42

Foto: Nildo Freitas/Brumado Verdade

Foto: Nildo Freitas/Brumado Verdade

O pré-candidato a prefeitura de Brumado, Carlinhos Moura (PTC) reuniu a imprensa na manhã do último sábado (19), para falar de sua pretensão de se candidatar ao pleito de 2016, pela disputa da prefeitura municipal de Brumado, destacando a sua experiência na área de finanças em Brumado e Jequié, onde atuou como secretário. Moura esteve acompanhado de membros da executiva do seu partido, Renato Mendonça e Irenaldo Muniz, seu irmão Genival Moura e sua esposa Roberta Nery. Com total apoio do partido e muito confiante, o postulante apresentou sua pré-candidatura à imprensa local. Carlinhos começou dizendo: “Formamos um grupo que pensa em Brumado acima de interesses partidários e pessoais, estamos montando um plano de governo baseado nos anseios da população e iremos ouvir durante a nossa campanha todos os segmentos do município, onde estaremos coletando as sugestões da população para a composição do nosso plano de governo popular”. Moura disse que Brumado já “passou da hora” de ter um deputado que represente com dignidade o município, pois o que se vê são oportunistas, que aparece de quatro em ano, depois somem da cidade, deixando em total abandono. “Caso venha a ser eleito, irá empenhar em um sistema de segurança moderno e eficaz, independentemente da atuação do governo do estado”. Disse Carlinhos.

Foto: Nildo Freitas/Brumado Verdade

Foto: Nildo Freitas/Brumado Verdade

Deputados baianos que votaram contra o impeachment de Dilma Rousseff

18 abril 2016 | 0:23

Foto: Divulgação

Foto: Divulgação

Enquanto a maioria dos deputados federais é favorável ao impeachment da presidente Dilma Rousseff, na ala baiana há mais membros contrários ao processo. De acordo com levantamento feito pelo Jornal Estadão, 16 parlamentares baianos votaram contra a saída da presidente. São deputados da base aliada – PCdoB, PP, PR e PT. Três parlamentares do PSD – Antônio Brito, Fernando Torres e Paulo Magalhães – também engrossam esse grupo. O partido decidiu manter postura de independência no processo e permitiu que os deputados votassem como quiserem no impeachment da presidente. Bacelar (PTN) também, votou contra o impedimento de Dilma.

16 Deputados votaram contra a saída de Dilma

Alice Portugal – PC do B
Daniel Almeida – PC do B
Davidson Magalhães  – PC do B
Roberto Britto – PP – membro da comissão do impeachment
José Carlos Araújo – PR
José Rocha – PR – membro da comissão do impeachment
Antônio Brito – PSD
Fernando Torres  – PSD
Paulo Magalhães – PSD – membro da comissão do impeachment
Afonso Florence  – PT
Caetano  –  PT
Jorge Solla – PT
Moema Gramacho – PT
Valmir Assunção – PT
Waldenor Pereira – PT
Bacelar – PTN – membro da comissão do impeachment

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Brasília: Câmara dos Deputados decide pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff

17 abril 2016 | 23:15

Foto: Reprodução Nildo Freitas/Brumado Verdade

Foto: Nildo Freitas/Brumado Verdade

A Câmara dos Deputados decidiu na noite deste domingo (17) enviar o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff ao Senado. Em votação parcial, por 342 a 135, a maioria dos parlamentares deu votos favoráveis ao parecer pró-impeachment do relator do processo, deputado federal Jovair Arantes (PTB-GO). Com isso, a ação de autoria dos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Jr. e Janaína Paschoal será remetida ao Senado, a quem caberá instalar, ou não, o procedimento contra a petista. Já na câmara alta do Congresso Nacional, é montada uma comissão com 42 senadores, com 21 titulares e 21 suplentes, que terá dez dias para elaborar um parecer sobre a denúncia. A recomendação é lida pelo presidente do Senado e votada no plenário da Casa. Caso 41 dos 81 senadores optem por instaurar o processo, Dilma fica afastada da Presidência da República por 180 dias. Neste ínterim, quem assume o cargo é o vice-presidente Michel Temer. Durante o período de afastamento, é aberta uma investigação contra a presidente. Caso o Senado não conclua o processo nestes seis meses, Dilma reassume a cadeira de chefe do Executivo Nacional. Com o fim do procedimento investigativo, a petista será julgada pelo Senado, em uma sessão comandada pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski. Como em um júri comum, há protocolos como discurso da acusação e da defesa. Na mesma sessão, ocorre o juízo final de Dilma Rousseff. Caso dois terços da Casa, o equivalente a 54 senadores, votem pelo impeachment, a presidente perde definitivamente o mandato. Em desfecho do processo, o vice assume a presidência durante o período restante de governo do presidente afastado. Dilma, por sua vez, ficaria inelegível por oito anos. 

Sessão de votação do impeachment tem início na Câmara dos Deputados

17 abril 2016 | 14:10

Foto: Divulgação

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Teve início às 14h05 deste domingo (17) a sessão da Câmara dos Deputados que decidirá se o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff segue para o Senado. O presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), começou a sessão explicando como deve funcionar o rito de votação do pedido de afastamento de Dilma, de autoria dos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Júnior e Janaína Paschoal. Antes da apreciação, o relator do processo, deputado Jovair Arantes (PTB-GO), terá 25 minutos para discursar no plenário da Casa. Logo depois, os líderes partidários poderão usar a palavra. O tempo varia de 3 a 10 minutos, de acordo com o tamanho da bancada. Eles também podem fazer uso de mais um minuto para orientação do voto dos deputados da legenda. A votação será por chamada nominal. Cunha começará por deputados da região Norte e alternará entre parlamentares do Norte e do Sul. A chamada, estado por estado, é por ordem alfabética. De acordo com o peemedebista, uma segunda chamada poderá ser feita em caso de deputados ausentes, ao fim da votação pelo estado do parlamentar faltoso. “Segunda chamada é um critério da presidência, a gente pode fazer ou não fazer. Nós vamos pelo estado. Se tiver um ausente, a gente volta a chamar depois, no próprio estado. Se alguém está pensando em se ausentar para voltar no fim do resultado, vai perder seu tempo”, afirmou em entrevista coletiva antes do início da sessão. Para o processo ser remetido ao Senado, os defensores do impeachment precisam arregimentar 342 votos, o que representa dois terços dos 513 parlamentares. Caso o número não seja alcançado, o parecer pró-impeachment é arquivado. 

Deputados de oposição dizem ter obtido 368 votos pró-impeachment

17 abril 2016 | 0:43

Foto: Divulgação

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Deputados do DEM, PMDB, PSDB e SD irromperam o Salão Verde da Câmara dos Deputados sob gritos de “Adeus, Dilma!” no início da noite deste sábado (16) sob o argumento de terem obtido 368 votos favoráveis ao impeachment da presidente Dilma Rousseff. O número acrescido de uma unidade é uma atualização dos dados apurados pelos deputados de oposição divulgados nesta sexta-feira (15) e, segundo os parlamentares, é a tradução do cenário real – eles contabilizam 129 votos contrários ao impedimento de Dilma Rousseff.

Oposição quer investigações sobre MST, Lula, Dilma e dois governadores

16 abril 2016 | 17:55

Foto: Divulgação

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A oposição apresentou, na tarde deste sábado (16), os pedidos de investigações sobre duas situações envolvendo o governo da presidente Dilma Rousseff (PT). Líder do DEM na Câmara, o deputado Pauderney Avelino informou que um advogado foi enviado à Superintendência da Polícia Federal para pedir a instalação de um inquérito sobre o fechamento de rodovias federais na manhã deste sábado por integrantes do MST, que historicamente mantém vínculos com o governo petista. Logo depois, o deputado Antônio Imbassahy (PSDB) explicou que o Ministério Público Federal receberá a notícia-crime centrada nas nomeações às vésperas da votação do processo de impeachment.  A oposição pede a instauração de um inquérito contra Dilma, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os governadores Waldez Góes (PDT), do Amapá, e Flávio Dino (PCdoB), do Maranhão, que estariam em Brasília para pressionar deputados a apoiarem o Planalto. Segundo a queixa, eles teriam cometido os crimes de corrupção ativa e passiva, uso ilegal da função pública, usurpação de função pública e improbidade administrativa.Além disso, os parlamentares pedem, ainda, a execução de mandados de busca e apreensão no hotel Tulip, onde Lula está hospedado. Por fim, os oposicionistas questionam um decreto de Dilma sobre a divisão territorial do Amapá, que estaria sem definição “há muito tempo” e foi publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira (15).

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