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Moraes inclui Musk em inquérito das milícias digitais e abre nova investigação sobre obstrução

9 abril 2024 | 0:31

Ministro decide ainda que rede social X deve se abster de desobedecer ordem judicial já proferida pelo STF ou pelo TSE. Fotos: Nelson Jr./SCO/STF e Reprodução/YouTube

O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal) determinou na noite deste domingo (07) a inclusão do empresário Elon Musk, dono da rede social X (antigo Twitter), como investigado no inquérito que apura a existência de milícias digitais antidemocráticas e seu financiamento. As informações são do jornal Folha de S. paulo.

O ministro decidiu ainda que rede social deve se abster de desobedecer qualquer ordem judicial já proferida pelo STF ou pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

Moraes disse que a medida se justifica pela “dolosa instrumentalização criminosa” da rede, em conexão com os fatos investigados nos inquéritos das fake news e dos atos antidemocráticos.

Também citou a relação do caso com os inquéritos que apuram a atuação de diretores do Google e do Telegram no Brasil em suposta campanha contra o projeto de lei das Fake News e o da tentativa de golpe de Estado e de abolição violenta do Estado democrático de Direito.

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Advogado de Alexandre Correa deixa caso após receber ameaças de morte

9 abril 2024 | 0:23

“Cremos que esses ataques por robôs cibernéticos são promovidos pela parte ex-adversa e seu novo convivente, colega de 20 anos de trabalho, o cozinheiro da Bandeirantes”, disse Murad em nota. Foto: Reprodução/Redes Sociais

O advogado de defesa de Alexandre Correa, Enio Martins Murad, deixou o caso do empresário contra a ex-mulher, Ana Hickmann. De acordo com a Quem, a saída do jurista ocorreu nesta segunda-feira (8).

Segundo a revista, a decisão de Murad ocorreu após ele receber ameaças de morte por defender Alexandre. O advogado chegou ainda a ser denunciado à Advogados do Brasil (OAB) via redes sociais.

“Recentemente, após todas essas vitórias, comecei a receber ameaças de todo tipo, seja na rede social, pelo direct, ou pelo WhatsApp. Então, preciso me afastar do caso nesse momento para que seja apurado quem são os autores dessas ameaças. E para que tenha isenção nesse processo, porque nós cremos que esses ataques por robôs cibernéticos são promovidos pela parte ex-adversa e seu novo convivente, colega de 20 anos de trabalho, o cozinheiro da Bandeirantes.”, disse Enio Martins Murad à Quem.

“Necessito buscar a investigação de quem são os grupos cibernéticos e pessoas físicas que estão preocupados em desonrar minha imagem, intimidar meu comportamento, inclusive me ameaçando publicamente de morte e de me denunciar para a OAB pelo meu comportamento combativo na defesa dos interesses do meu cliente”, acrescentou.

O imbróglio entre Ana Hickmann e Alexandre Correia foi iniciado no ano passado. A apresentadora acusou o agora ex-marido de agressão. Nas últimas semanas, o empresário revelou já ter sido viciado em cocaína. 

Justiça dá prazo de 72 horas para CFM explicar proibição de pré-aborto

9 abril 2024 | 0:16

Entidades médicas protocolaram ação contra medida. Foto: Arquivo/MDS

A Justiça Federal em Porto Alegre concedeu nesta segunda-feira (08) prazo de 72 horas para o Conselho Federal de Medicina (CFM) se manifestar sobre a resolução aprovada pelo órgão para proibir a realização da chamada assistolia fetal para interrupção de gravidez.

O procedimento é usado pela medicina nos casos de abortos previstos em lei, quando há possibilidade de sobrevida do feto, e foi contestado em uma ação popular protocolada pela Sociedade Brasileira de Bioética (SBB) e o Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes). O prazo para manifestação foi concedido pela juíza Paula Weber Rosito. O procedimento antecede a análise do caso. Conforme definição do CFM, o ato médico da assistolia provoca a morte do feto antes do procedimento de interrupção da gravidez.

“É vedada ao médico a realização do procedimento de assistolia fetal, ato médico que ocasiona o feticídio, previamente aos procedimentos de interrupção da gravidez nos casos de aborto previsto em lei, ou seja, feto oriundo de estupro, quando houver probabilidade de sobrevida do feto em idade gestacional acima de 22 semanas”, definiu o CFM. Após a publicação da resolução, a norma foi contestada por diversas entidades.

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ELEIÇÕES 2024: Prazo para regularizar título pela internet termina nesta segunda

8 abril 2024 | 0:23

Após essa data, atendimento será presencial até 8 de maio. Foto: Rafael Neddermeyer/Fotos Públicas

Chamado Título Net, somente até esta segunda-feira (08). Depois desse prazo, o eleitor sem as digitais cadastradas precisará ir a um cartório eleitoral até o dia 8 de maio para ser atendido e poder votar nas eleições municipais, marcadas para outubro.

Segundo a Justiça Eleitoral, os eleitores com a biometria em dia podem continuar utilizando os serviços pela internet. É possível ver qual é a situação cadastral no site do TSE.

O dia 8 de maio é o prazo final para regularizar a situação eleitoral, solicitar transferência de domicílio e atualizar dados cadastrais. Após essa data, esses serviços ficarão indisponíveis, pois a Justiça Eleitoral passará a se dedicar a organização das eleições municipais.

Quem for tirar o título pela primeira vez precisa ir a um cartório eleitoral para coletar a biometria, que é gratuita. Esse cadastro evita que uma pessoa vote no lugar de outra e permite identificar se um eleitor tem mais de um registro eleitoral.

A Justiça Eleitoral alerta que apenas fazer o pedido pela internet não é garantia da emissão do título ou a regularização eleitoral. É necessário anexar os documentos exigidos.

MP recomenda fim da exigência de exame ginecológico em concursos da PM

4 abril 2024 | 0:05

Foto: Divulgação/PMDF

O fim da exigência do exame ginecológico em concursos públicos da Polícia Militar (PMDF) foi solicitado pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). O documento foi enviado nesta quarta-feira (3).

Para o MPDFT, a exigência da avaliação ginecológica com citologia oncoparasitária para as candidatas aos cargos de oficiais e praças da corporação também afronta compromissos internacionais de direitos humanos feitos pelo Brasil.

Segundo a Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e Social (Prodep), a exigência desrespeita o preceito constitucional da igualdade entre homens e mulheres. Na leitura da Prodep, nenhum exame comparável foi exigido dos candidatos aos mesmos cargos, o que constitui discriminação baseada em gênero.

“O Supremo Tribunal Federal (STF) já decidiu que é inconstitucional a vedação à posse em cargo público de candidato aprovado que, embora tenha diagnóstico de doença grave, não apresente sintomas incapacitantes ou restrição relevante. Por esse motivo, a administração somente pode exigir exames para identificar condições que impeçam o exercício da função pública imediatamente ou no futuro certo e próximo”, ressaltou o MP, em nota.

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Primeiro a votar, relator se posiciona contra cassação de Moro e rebate teses de PT e PL

2 abril 2024 | 0:18

“Não se pode fazer a soma das despesas da pré-campanha para concluir que houve abuso”, disse o juiz Luciano Carrasco Falavinha. Foto: Montagem/Redes Sociais

Primeiro a votar no julgamento que pode cassar o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) por suposto abuso de poder econômico, o juiz Luciano Carrasco Falavinha, relator do processo, votou pela improcedência do pedido. O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Paraná começou a julgar a ação eleitoral, na tarde desta segunda-feira (1°).

Em seu voto, ele disse que, para comprovar tese das siglas autoras, de que os gastos de pré-campanha devem ser somados, seria preciso comprovar três situações, o que, afirma ele, não foi feito no processo.

“Candidatura não nasce da noite para o dia. São construídas no dia a dia, dentro dos partidos. Não se pode fazer a soma das despesas da pré-campanha para concluir que houve abuso”, disse.

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STF julga os limites da atuação e subordinação das Forças Armadas

1 abril 2024 | 0:07

Votação está sendo realizada em plenário virtual. Foto: Divulgação/STF

O Supremo Tribunal Federal (STF) começou a julgar, na última sexta-feira (29), os limites da atuação das Forças Armadas e sua hierarquia em relação aos Três Poderes da República. Neste domingo (31), o ministro Flávio Dino depositou seu voto no plenário virtual da Corte e afirmou que “a função militar é subalterna” e que não existe, no regime constitucional brasileiro, um “poder militar”.

“O poder é apenas civil, constituído por três ramos [Executivo, Legislativo e Judiciário] ungidos pela soberania popular, direta ou indiretamente”, escreveu Dino, lembrando que o dia de hoje marca os 60 anos do golpe militar no Brasil, “um período abominável da nossa História Constitucional”, ocorrido em 31 de março de 1964.

“Há 60 anos, à revelia das normas consagradas pela Constituição de 1946, o Estado de Direito foi destroçado pelo uso ilegítimo da força”, afirmou o ministro.

O julgamento trata da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 6457, proposta pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT) em junho de 2020, sobre a Lei Complementar 97 de 1999, que regulamentou o Artigo 142 da Constituição, relacionado à atuação das Forças Armadas. A lei também foi alterada em 2004 e 2010.

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Moraes nega devolver passaporte a Bolsonaro para viagem a Israel

30 março 2024 | 0:20

Documento foi apreendido pela Polícia Federal no dia 8 de fevereiro. Foto: Divulgação/STF

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou pedido feito pela defesa de Jair Bolsonaro (PL) e manteve a retenção do passaporte do ex-presidente. O documento foi apreendido pela Polícia Federal no dia 8 de fevereiro.

“As diligências estão em curso, razão pela qual é absolutamente prematuro remover a restrição imposta ao investigado, conforme, anteriormente, por mim decidido em situações absolutamente análogas”, assinalou o ministro, segundo o site da CNN. A decisão do ministro seguiu parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR).

“Não se tem notícia de evento que torne superável a decisão que determinou a retenção do passaporte do requerente. A medida em questão se prende justamente a prevenir que o sujeito à providência saia do país, ante o perigo para o desenvolvimento das investigações criminais e eventual aplicação da lei penal”, afirmou o procurador-geral Paulo Gonet.

Os advogados pediram que o passaporte do ex-presidente fosse devolvido para que Bolsonaro pudesse viajar para Israel entre os dias 12 e 18 de maio. O convite foi feito, de acordo com a defesa, pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.

Esta é a segunda vez que o ministro nega a devolução do passaporte ao ex-presidente. Em fevereiro, a defesa de Bolsonaro já havia recorrido da decisão do ministro que resultou na apreensão do passaporte. Na época, os advogados alegaram falta de fundamento técnico.

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Janela Partidária começou na quinta (07) março e partidos se movimentam

27 março 2024 | 0:24

Já no primeiro dia da possibilidade de mudança de partido por vereadores, representantes de legendas foram ao TSE para tratar de sistema. Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

Segundo uma reportagem do Metrópoles, vereadores de todo o país que desejam mudar de partido político já podem fazer a troca de legenda a partir da quinta-feira (07) de março sem perder o mandato. O prazo da janela partidária vai até 5 de abril, data final do prazo de filiação para quem pretende concorrer às Eleições Municipais de 2024. O período está previsto na Lei dos Partidos Políticos (Lei nº 9.096/95) e beneficia candidatos eleitos em pleitos proporcionais (vereadores, deputados estaduais, federais e distritais) e que estão em fim de mandato.

O Metrópoles aponta que a janela partidária foi incluída no artigo 22-A da Lei dos Partidos Políticos pela reforma eleitoral de 2015 (Lei nº 13.165/2015) e é considerada uma justa causa para a desfiliação partidária, se feita dentro desse período de 30 dias antes do prazo final para filiação — de 7 de março a 5 de abril deste ano.

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Saiba quem são os acusados de mandar executar Marielle Franco

25 março 2024 | 0:05

Nomes dos três presos na operação constam da delação de Ronnie Lessa. Fotos: Alerj | Agência Câmara | Fernando Frazão/Agência Brasil

Os irmãos Domingos Brazão e Chiquinho Brazão, além do delegado Rivaldo Barbosa, foram presos neste domingo (24) apontados como mandantes do atentado contra Marielle Franco, que vitimou também o motorista Anderson Gomes. O crime ocorreu em março de 2018. Os três foram presos no Rio de Janeiro, de forma preventiva, na Operação Murder, Inc., deflagrada pela Procuradoria-Geral da República (PGR), Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) e Polícia Federal (PF).

Os nomes dos três presos na operação constam da delação de Ronnie Lessa, executor do crime em que Marielle perdeu a vida. De acordo com Lessa, os três detidos teriam sido os mandantes do crime. A ação foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

A família Brazão pertence a um importante grupo político do estado do Rio de Janeiro. Ex-deputado na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Domingos é conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ), cargo do qual ficou afastado depois de ser preso, em 2017, na Operação Quinto do Ouro, acusado de receber propina de empresários. Essa prisão se deu no âmbito de desdobramento da Lava Jato no estado.

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