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Universal é condenada a devolver a fiel R$ 58 mil doados em dízimo

16 fevereiro 2022 | 14:05

Foto: Divulgação

A Igreja Universal foi condenada pela Justiça de São Paulo a devolver cerca de R$ 58 mil pagos em dízimos e a indenizar em R$ 10 mil uma fiel que denunciou ter sofrido “coação moral” e ameaças para que fizesse as doações aos pastores da agremiação religiosa.

A fiel alega ter frequentado a Igreja Universal por mais de 10 anos. A busca por amparo religioso começou porque ela queria auxílio para “ver seu filho livre da dependência química”.

No entanto, a mulher diz que não viu qualquer mudança no comportamento do filho. Ao buscar orientação com os pastores, ela conta que ouvia deles que caso parasse de pagar o dízimo, ou saísse da igreja, “o mal teria acesso livre para atuar em sua vida”, de acordo com petição assinada pelos advogados Alessandro de Azevedo e Roberta de Carvalho, que representam a fiel.

“Movida por um estado de medo e pânico absoluto, intensificou as contribuições, passando a doar bens móveis e a adquirir empréstimos com bancos a fim de doar à instituição”, alegaram os advogados à Justiça.

Ela também relatou que era prática comum, na igreja, a exibição de vídeos nos quais eram narrados supostos casos de ex-fiéis que tiveram “mortes trágicas” depois de terem abandonado a Igreja Universal.

Além de exigir a devolução dos R$ 58 mil que foram comprovados por documentos, os advogados da mulher exigiram o pagamento de uma indenização no valor de R$ 20 mil por danos morais. A defesa da fiel alega que houve “vício de consentimento” nas doações, porque ocorreu “coação moral” pelos pastores da igreja. Procurada, a assessoria de imprensa da Igreja Universal informou que vai recorrer da condenação.

“A lei – o Código Civil brasileiro – assegura a todas as religiões o direito de pedir doações, e aos seus fiéis o direito de doar. A Igreja Universal do Reino de Deus segue rigorosamente a legislação em seus procedimentos. A Universal recorrerá da decisão”, informou a instituição em nota ao Metrópoles.

Ministério Público de Milão envia pedido de extradição de Robinho, condenado por estupro

15 fevereiro 2022 | 7:09

Foto: Ivan Storti / Santos FC

O Ministério Público de Milão enviou ao Ministério da Justiça um pedido de extradição do atacante Robinho. O jogador foi condenado por estupro na cidade italiana. Além disso, o órgão italiano também pede um mandado de prisão internacional contra o atleta. As informações são do jornal La Repubblica”, da Itália.

A publicação ainda destaca que a constituição do Brasil não permite a extradição de seus cidadãos. Mas a medida permite que Robinho seja preso caso deixe o país com destino a outras nações.

No dia 19 de janeiro deste ano, Robinho foi condenado em última instância a nove anos de prisão por violência sexual de grupo contra uma mulher albanesa. A decisão foi da Corte de Cassação de Roma, que rejeitou o recurso apresentado pelo atacante e seu amigo, Ricardo Falco. O crime ocorreu em 2013 numa boate em Milão. A sentença é definitiva e não cabe mais recurso. A execução da pena é imediata.

O crime de estupro aconteceu na madrugada de 22 de janeiro de 2013, na boate Sio Cafe, em Milão. A vítima comemorava o aniversário de 23 anos. Robinho, que na época jogava pelo Milan, junto com Ricardo Falco e outros quatro brasileiros foram denunciados por participarem do ato. O grupo já havia deixado a Itália enquanto corriam as investigações e por isso não foram avisados da conclusão e nem processados.

O processo começou em 2016 e teve a sentença em primeiro grau proferida em 23 de novembro de 2017. Robinho não compareceu a nenhuma das audiências do julgamento. O caso contra os outros quatro brasileiros está suspenso. Porém, com a condenação do jogador e de Falco, ele deverá ser reaberto. Além da prisão, Robinho também terá de pagar uma indenização de 60 mil euros, o equivalente a R$ 372 mil.

STJ nega liberdade ao empresário Cézar de Lim de Brumado

13 fevereiro 2022 | 0:04

Foto: WhatsApp

Apesar de parecer favorável do Ministério Público Federal (MPF) à soltura, o Superior Tribunal de Justiça (STJ), manteve a prisão do empresário brumadense Cézar Paulo de Morais Ribeiro, popular Cézar de Lim. Ele está preso desde 22 de julho de 2017, quando foi localizado na cidade de Iporã, no Paraná, após segundo a polícia, empreender fuga para o Paraguai.

Cézar é acusado de matar Sidney Vasconcelos Meira, conhecido como Camarão. A defesa de Ribeiro impetrou novo Habeas Corpus com intuito de conseguir a liberdade do acusado que está preso há mais de quatro anos e meio por um mandado de prisão preventiva.

O Ministro Schiett Cruz manteve a prisão preventiva de Cézar de Lim a despeito do abuso excesso de prazo na tramitação. Na decisão, Schiett frisa que em consulta ao sistema informatizado do STJ, verificou que a defesa já tinha impetrado um Habeas Corpus, em que a ordem foi negada.

“Ademais, observo que no dia 8/2/2022 foi julgado o Agravo Regimental interposto pela defesa no referido writ, ocasião em que foram considerados os fatos ocorridos até aquela data, inclusive o parecer favorável ofertado pelo Ministério Público Federal —MPF no presente habeas corpus e lá juntado pelo impetrante”, escreveu. De acordo com a decisão, não se pode julgar este feito, por consubstanciar mera reiteração de pedido, uma vez que tem as mesmas partes e idêntico objeto ao do corpus citado.

Geddel fez curso de auxiliar de pedreiro e de cozinha para reduzir pena

10 fevereiro 2022 | 11:07

Foto: Agência Brasil

O ex-ministro Geddel Vieira Lima (MDB) informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) ter realizado diversos cursos durante seu tempo de carceragem para reduzir a pena de 13 anos de prisão.

De acordo com o jornal O Globo, os cursos feitos por Geddel na prisão incluem “auxiliar de cozinha”, “auxiliar de pedreiro”, “formação para eletricista”, “formação para vendedor”, “auxiliar de oficina mecânica” e até mesmo “matemática financeira”. Além disso, a defesa  do ex-ministro informou a leitura de diversos livros, com a entrega de resenhas, que também são usadas para a remição da pena. Dentre as obras, “Crime e Castigo”, clássico do escritor russo Fiódor Dostoiévski sobre um assassinato e a punição ao seu autor, e “Hibisco Roxo”, da escritora feminista Chimamanda Ngozi Adichie, dentre outros.

O ex-ministro foi condenado por lavagem de dinheiro depois que a Polícia Federal encontrou um apartamento ligado a ele com R$ 51 milhões em dinheiro vivo, guardado em malas. Na terça-feira (8), o ministro do STF Edson Fachin autorizou  Geddel a cumprir pena em liberdade condicional.

TCU abre investigação sobre gastos de Bolsonaro com cartão corporativo

3 fevereiro 2022 | 21:50

Foto: Isac Nobrega / PR

O Tribunal de Contas da União (TCU) atendeu ao pedido feito pelo senador Fabiano Contarato (PT-ES), e deu início a uma investigação sobre “possíveis irregularidades na publicidade e nos gastos” do presidente Jair Bolsonaro (PL) com o cartão corporativo. A apuração será coordenada pelo ministro Antonio Anastasia.

Em três anos de governo, os gastos com cartões corporativos da Presidência da República chegaram a R$ 29,6 milhões, valor que supera em 19% o total desembolsado nas gestões de Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (MDB), juntas.

O senador petista ainda ressaltou que as despesas de 2021 alcançaram o valor de R$ 11,8 milhões, a maior quantia registrada nos últimos oito anos.

“A atual gestão vem utilizando os cartões corporativos de modo indiscriminado e com pouca responsabilidade fiscal, o que contrasta com a grave situação em que vivem as contas públicas do governo federal”, escreveu o Contarato no pedido.

MP é Acionado por Fabrício Abrantes, Vereadores e Populares para Buscar a Justiça e dar Solução a Problemática do Esgotamento Sanitário de Brumado

3 fevereiro 2022 | 14:26

Foto: Divulgação

No último dia (01), foi protocolada junto a Ministério Público, em Brumado, uma Representação contra a Prefeitura de Brumado e o Prefeito Eduardo Vasconcelos assinada por Fabrício Abrantes, pelos vereadores Rey de Domingão, Vanderlei Boca, Rubens Araújo e Harley, pelo ex-vereador Lek Cabeleireiro e pelo músico Silésio, o Sissa.

Os denunciantes apelam para que o Ministério Público acione o Município de Brumado na Justiça, no sentido de obrigá-lo a cumprir com suas obrigações de promover diretamente ou através da EMBASA, as obras que garantam o saneamento básico e, desde já, a Prefeitura seja obrigado a dar a manutenção em sua rede precária de captação e destinação final do esgotamento sanitário, tapando os buracos nas vias pública, desobstruindo a rede de esgoto e dando solução aos dejetos que correm a céu aberto.

De acordo com a denúncia, a solução da problemática situação do esgotamento sanitário de Brumado, concentra-se, exclusivamente, nas mãos do Prefeito Municipal, que não impulsiona a busca da realização do procedimento licitatório, dentro das regras legais e nem efetiva a adequação, por meio de aditivo, ao contrato de concessão com a EMBASA.

Consta ainda na denúncia que após mais de um ano do TCM/BA e o STF determinaram a suspensão do processo licitatório, Concorrência 0004/2019 e a possível abertura de novo procedimento idêntico ou similar ao certame já suspenso-, tem trazidos graves consequências de natureza ambiental, de saúde pública e de infraestrutura urbana. O grupo afirmou ao Ministério Público que Brumado já convive com esgoto a céu aberto, ruas esburacadas, vias interditadas, prejuízos financeiros a comerciantes, residências convivendo com mau cheiro, moradores custeando os consertos em plena via pública, além de registros de diversos acidentes com pedestres e veículos automotores, vivendo uma situação calamitosa.

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Bolsonaro teme condução coercitiva, caso não deponha na PF

28 janeiro 2022 | 14:02


Presidente discute estratégias para evitar prestar esclarecimentos de forma presencial. Foto: Anderson Riedel/Presidência da República

Convocado para depor na sede da Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, na tarde desta sexta-feira (28), o presidente Jair Bolsonaro (PL) teme ser alvo de condução coercitiva, caso resolva não comparecer.

De acordo com informações do R7, o mandatário está reunido com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, e o advogado-geral da União, Bruno Bianco, visando discutir estratégias para evitar prestar esclarecimentos de forma presencial e sem sofrer represálias por esta decisão.

Ainda segundo o site, Bolsonaro foi aconselhado por ministros a faltar o depoimento e apresentar recurso junto ao plenário do Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo a coluna de Bela Megale, na Folha de S. Paulo, a AGU já foi acionada para colocar em prática esta manobra.

Conforme apurado pelo R7, o encontro do presidente com a equipe não consta na agenda de nenhum deles, mas o site confirmou a presença dos ministros no Palácio do Planalto em reunião com Bolsonaro nesta manhã. A convocação para depor na PF foi determinada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes, para apurar vazamento de documentos sigilosos.

Alexandre de Moraes marca depoimento presencial de Bolsonaro na PF para esta sexta-feira (28)

27 janeiro 2022 | 20:34

Foto: Marcos Corrêa / PR

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que o presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), preste depoimento presencial na Superintendência Regional da Polícia Federal (PF) em Brasília, às 14h desta sexta-feira (28).

A decisão ocorre no âmbito do inquérito que apura o vazamento de dados sigilosos relativos a investigações envolvendo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Bolsonaro chegou a pedir, através da Advocacia Geral da União (AGU), para não realizar o depoimento. O pedido, entretanto, foi negado por Moraes, que ressaltou que a Constituição Federal garante a réus e investigados o direito ao silêncio e a não se autoincriminar, mas não permite a recusa prévia e genérica a determinações legais, permitindo que sejam estabelecidos pela Justiça dentro do devido processo legal.

Na mesma decisão, Moraes determinou também o levantamento do sigilo do inquérito, à exceção da documentação relacionada a dados telemáticos e telefônicos.

Aliado aponta esquema de ‘rachadinha’ no gabinete de Bolsonaro e filhos, diz revista

21 janeiro 2022 | 14:04

Foto: Roberto Jayme/Ascom/TSE

Amigo de longa data e ex-assessor de Jair Bolsonaro (PL), Waldir Ferraz disse em entrevista à revista Veja que a ex-mulher do presidente, Ana Cristina Valle, teria sido responsável por comandar um suposto esquema de “rachadinhas” nos gabinetes do então deputado federal e de Flávio e Carlos, seus filhos.

Ana Cristina negou qualquer envolvimento com o esquema em seu período de atuação nos gabinetes do ex-marido e filhos. Ainda segundo Ferraz, ela teria “conquistado” Bolsonaro para montar o esquema – na época eles ainda não eram um casal. Em seu relato, Ferraz também afirma que Bolsonaro não sabia do esquema até 2018, quando as notícias sobre a investigação do Coaf vieram foram divulgadas.

Segundo apuração do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), parte do dinheiro vindo de rachadinhas no gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro era lavado para uso em benefício do parlamentar.

Ferraz disse à Veja que Carlos e Eduardo Bolsonaro também não sabiam das táticas usadas por Ana Cristina. Na entrevista, ele disse que coube a Fabrício Queiroz assumir o andamento do suposto esquema.

Robinho é condenado em última instância a nove anos de prisão por estupro na Itália

19 janeiro 2022 | 12:28

Foto: Ivan Storti / Santos FC

O jogador Robinho foi condenado nesta quarta-feira (19) a nova anos de prisão por violência sexual de grupo contra uma mulher albanesa. A decisão é da Corte de Cassação de Roma, última instância da Justiça da Itália, que rejeitou o recurso apresentado pelo atacante e seu amigo, Ricardo Falco. O crime ocorreu em 2013 numa boate em Milão. A sentença é definitiva e não cabe mais recurso. A execução da pena é imediata.

Com a condenação em última instância, a justiça italiana poderá pedir a extradição de Robinho e Falco. Porém, dificilmente isso acontecerá, já que a constituição brasileira veta a extradição de brasileiros. A alternativa é que a dupla cumpra a pena de prisão numa penitenciária no Brasil. Para isso, a Itália precisa pedir a transferência de execução de pena à justiça brasileira e aguardar que o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) faça a homologação da sentença. No entanto, o site Uol Esporte destaca que de acordo com a Secretaria de Cooperação Internacional da Procuradoria Geral da República (PGR) não existe um prazo para o trâmite do processo.

O crime de estupro aconteceu na madrugada de 22 de janeiro de 2013, na boate Sio Cafe, em Milão. A vítima, uma mulher albanesa, comemorava o aniversário de 23 anos. Robinho, que na época jogava pelo Milan, junto com Ricardo Falco e outros quatro brasileiros foram denunciados por participarem do ato. O grupo já havia deixado a Itália enquanto corriam as investigações e por isso não foram avisados da conclusão e nem processados. O processo começou em 2016 e teve a sentença em primeiro grau proferida em 23 de novembro de 2017. Robinho não compareceu a nenhuma das audiências do julgamento. O caso contra os outros quatro brasileiros está suspenso. Porém, com a condenação do jogador e de Falco, ele deverá ser reaberto.

No dia 10 de outubro de 2020, o Santos chegou a anunciar a contratação de Robinho. Porém, dias depois, o site ge.globo teve acesso ao processo que trazia as transcrições de conversas telefônicas entre o atacante e Ricardo Falco apontando que eles sabiam que a vítima do estupro estava bêbada. Em seguida, o clube paulista suspendeu o contrato do atleta.