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Lewandowski afasta direção de presídio de Mossoró e ordena intervenção

15 fevereiro 2024 | 7:03

Dois presos fugiram da penitenciária de segurança máxima. Foto: SNPP / Gov

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, determinou o afastamento imediato da atual direção da Penitenciária Federal em Mossoró, no Rio Grande do Norte. A medida foi tomada após a fuga de dois presos da penitenciária, considerada de segurança máxima. É a primeira vez que detentos conseguem escapar de um presídio de segurança máxima do país.

De acordo com o ministério, um policial penal federal foi indicado interventor para comandar a unidade. O nome do policial não informado na nota divulgada pela pasta.

A pasta informou que o policial já está em Mossoró. Ele integra a equipe da pasta que embarcou na tarde desta quarta-feira (14) para a cidade, acompanhando o secretário Nacional de Políticas Penais, André Garcia, e que vai verificar a operação de recaptura dos detentos.

Mais cedo, o ministério havia divulgado medidas determinadas por Lewandowski diante da fuga dos detentos. Entre elas, o ministro ordenou uma revisão nos protocolos de segurança das cinco penitenciárias federal do país. abertura de inquérito pela Polícia Federal para investigar a fuga e a inclusão dos nomes dos fugitivos na lista da Interpol.

Segundo informações preliminares, confirmadas pela Agência Brasil, os dois fugitivos são Rogério da Silva Mendonça e Deibson Cabral Nascimento.

TSE multa Bolsonaro em R$ 15 mil por notícias falsas contra Lula

11 fevereiro 2024 | 0:38

Decisão do plenário ocorrei nesta quinta-feira (08).
Foto: Renato Pizzutto | Band

O plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu nesta quinta-feira (8), por 5 a 2, multar o ex-presidente Jair Bolsonaro em R$ 15 mil por ter disseminado notícias falsas contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante a campanha eleitoral de 2022, quando ambos disputavam a Presidência.

O caso diz respeito a publicações de Bolsonaro em redes sociais que associavam Lula e seu partido, o PT, à organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). O TSE já tinha determinado a remoção das publicações ainda durante a campanha, e reiterou, agora, a determinação.

O julgamento sobre o mérito da questão havia começado em novembro do ano passado, quando o então relator, ministro Benedito Gonçalves, havia votado pela multa de R$ 15 mil. As análises foram interrompidas na ocasião por pedido de vista do ministro Raul Araújo.

Nesta quinta, com a retomada do julgamento, o relator foi seguido pelos ministros Cármen Lúcia e Alexandre de Moraes. Os ministros Ramos Tavares e Maria Cláudia Bucchianeri, que não integram mais o TSE, também já havia votado a favor da multa.

Araújo e o ministro Nunes Marques votaram em sentido contrário, por considerar que não houve violação às normas de propaganda eleitoral e que as publicações estavam dentro dos limites da campanha.

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Senado aprova urgência para fim da saidinha com apenas 4 votos contra

8 fevereiro 2024 | 0:33

Com a aprovação do requerimento, o projeto não vai passar pela CCJ do Senado e segue para análise direto no plenário da Casa Alta. Foto: Jonas pereira/Agência Senado

De acordo com uma reportagem do Metrópoles, o Senado Federal aprovou, nesta quarta-feira (7), requerimento de urgência para apreciar o projeto de lei (PL) que acaba com a saída temporária, as chamadas saidinhas, para presos. Com a aprovação, a matéria não passará pela Comissão de Constituição e Justiça da Casa Alta, e será discutida já no plenário. O texto tem relatoria do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e foi aprovado pela Comissão de Segurança Pública (CSP) do Senado na terça-feira (6/2).

O Metrópoles aponta que a apreciação do projeto era uma das prioridades da CSP para o início do ano legislativo. O tema foi alvo de divergências no fim do ano passado. Parlamentares discordaram sobre a permissão ou proibição da saidinha para presos que fazem cursos profissionalizantes e estão no ensino médio ou superior.

Ainda segundo o Metrópoles, depois de acordo, o relator decidiu acatar uma emenda do senador Sergio Moro (União-PR) sobre o assunto e a permissão da saidinha para presos que estudam foi colocada no texto. A votação foi feita de forma simbólica, e registrou apenas quatro votos contrários, dos senadores Paulo Paim (PT-RS), Jorge Kajuru (PSB-GO), Randolfe Rodrigues (Sem partido-AP) e Zenaide Maia (PSD-RN).

As discussões sobre as saídas temporárias de presos voltaram a ser tema de debate depois da morte do policial militar Roger Dias da Cunha, de 29 anos, baleado e morto por um criminoso em Belo Horizonte (MG). O suspeito de efetuar os disparos é um homem com 18 passagens pela polícia, que não retornou após a saída temporária de Natal.

Atualmente, a Lei de Execução Penal permite que presos em regime semiaberto sejam beneficiados com a saída temporária, cumprindo requisitos como bom comportamento. As saidinhas costumam ocorrer em datas comemorativas, como Dia das Mães, Páscoa e Natal. Detentos que tenham cometido crimes hediondos não têm direito ao benefício. Os presos precisam informar o endereço onde permanecerão durante a noite e são proibidos de frequentar locais como bares e casas noturnas, acrescenta o Metrópoles.

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Lula escolhe integrante do TRE-PR que julgará cassação de Moro

8 fevereiro 2024 | 0:26

O escolhido foi o advogado José Rodrigo Sade; a relação com três nomes para vaga no tribunal foi aprovada pelo TSE. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O advogado José Rodrigo Sade foi escolhido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nesta quarta-feira (07), para  integrar a composição titular do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR). A nomeação deve ser publicada nesta quinta-feira (8).

Depois de tomar posse, ele deverá participar do julgamento que pode levar à cassação do senador Sergio Moro (União-PR). Após dois agendamentos de data, o julgamento foi adiado e não há definição de quando será. A falta da composição completa do tribunal impedia a análise do caso.

O nome de José Rodrigo Sade constou na lista tríplice aprovada na última quinta-feira (1º) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A relação também tinha os nomes de Roberto Aurichio Júnior e Graciane Aparecida do Valle Lemos.

Aurichio Júnior e Rodrigo Sade eram integrantes substitutos no TRE-PR desde 2022. Seus mandatos terminaram em 27 de janeiro. Ambos foram nomeados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Graciane Lemos também ocupou a mesma função na Corte, entre 2017 e 2019, após nomeação de Michel Temer (MDB).

A vaga de integrante titular no TRE foi aberta com o fim do mandato de Thiago Paiva dos Santos, em 23 de janeiro. Esse desfalque impede no momento que as ações contra Moro sejam julgadas.

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STF decide que maiores de 70 podem partilhar bens ao se casarem

2 fevereiro 2024 | 0:07

Partes devem registrar opção em cartório. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por unanimidade, nesta quinta-feira (1º) que não é obrigatório o regime de separação de bens em casamentos e uniões estáveis de pessoas com mais de 70 anos, desde que as partes optem em consenso por outro regime e registrem em cartório.

O caso julgado envolveu o recurso de uma mulher para entrar na partilha de bens do falecido companheiro. A união estável foi realizada aos 72 anos. A primeira instância da Justiça de São Paulo validou a divisão da herança, mas o entendimento foi anulado pelas demais instâncias.

A Corte discutiu a constitucionalidade do artigo 1.641 do Código Civil, dispositivo que obriga a adoção do regime de separação de bens para quem tem mais de 70 anos.

“Nos casamentos e uniões estáveis envolvendo pessoa maior de 70 anos, o regime de separação de bens previsto no artigo 1.641, II, do Código Civil pode ser afastado por expressa manifestação de vontade das partes por escritura pública”, disse o relator do processo, Luís Roberto Barroso, que foi acompanhado pelos demais ministros.

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STF abre trabalhos de 2024 com presença de Lula e Alckmin

1 fevereiro 2024 | 7:14

Posse de Flávio Dino só ocorrerá dia 22. Foto: José Cruz/Agência Brasil

O Supremo Tribunal Federal (STF) abre nesta quinta-feira (1°) o Ano Judiciário 2024 com uma cerimônia no plenário da Corte. O evento marca a retomada dos trabalhos no plenário após o recesso e contará com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do vice-presidente, Geraldo Alckmin, além de diversas autoridades. A cerimônia está prevista para começar às 14h.

Na abertura da sessão, o presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, fará um discurso. Em seguida, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e a Procuradoria-Geral da República (PGR) também vão se manifestar.

Os presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, também foram convidados.

Julgamentos

Na mesma sessão, a Corte se reunirá para retomar o julgamento sobre a revisão da vida toda de aposentadorias do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Em fevereiro, o Supremo também terá na pauta de julgamentos ações que cobram ações governamentais para combater o desmatamento da Amazônia, processo que contestam a legalidade de provas obtidas durante revista íntima em presídios, além das ações penais que podem condenar réus pelo 8 de janeiro de 2023. Cerca de 600 casos do 8/1 estão prontos para julgamento.

Novo ministro

No dia 22 deste mês, o ministro Flávio Dino será empossado pelo Supremo. Dino foi indicado pelo presidente e aprovado pelo Senado para ocupar a cadeira deixada pela aposentadoria da ministra Rosa Weber, ocorrida em outubro do ano passado.

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Após Moraes autorizar ação contra Ramagem, Valdemar diz que ministro sonha em ser presidente

26 janeiro 2024 | 9:01

O presidente do PL comparou o ministro do STF ao senador Sergio Moro (União Brasil), que abandonou a toga para entrar na política. Foto: Alejandro Zambrana/Secom/TSE

Em meio a mais um revés para correligionários do partido, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, comparou o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ao senador Sérgio Moro (União Brasil) e afirmou que o magistrado “sonha” em ocupar o Palácio do Planalto.

“Ele quer se mostrar, quer ser candidato a presidente. É o caminho do Moro. O camarada aparece na televisão, nos jornais e enlouquece. A soberba ataca e você não percebe. É o que ele quer. Não tenha dúvida. Quem imaginava que o Moro seria candidato e iria largar a carreira dele? Ninguém”, disse Valdemar à coluna de Bela Megale, no O Globo.

A declaração se deu logo após o Moraes autorizar a operação da Polícia Federal (PF) contra o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) por suspeita de ter usado a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para espionar ilegalmente adversários do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Ex-diretor da Abin no governo Bolsonaro, Ramagem é atualmente pré-candidato do PL à prefeitura do Rio de Janeiro.

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Assassino de Marielle fecha acordo de delação e pode apontar mandante do crime

21 janeiro 2024 | 0:33

A Polícia Federal acredita que Ronnie Lessa é peça central para preencher lacunas na investigação. Foto: Reprodução/TV Globo

Preso sob acusação de ter executado a Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes em março de 2018, o ex-policial militar Ronnie Lessa poderá ajudar as autoridades a chegar a mandante do crime.

De acordo com informações da coluna de Lauro Jardim, no jornal O Globo, fontes ligadas às investigações revelaram que ele firmou um acordo de delação premiada com a Polícia Federal (PF) e já começou a trazer informações sobre o caso.

Conforme a publicação, após a delação do também ex-PM Élcio Queiroz, que dirigiu o carro usado no crime, Ronnie Lessa era peça central para preencher lacunas da investigação. A colaboração, entretanto, ainda precisa ser homologada no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

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MP denuncia grupo por desviar R$ 8 milhões em esquema de pirâmide financeira

20 janeiro 2024 | 0:19

A Justiça também deferiu os pedidos de bloqueio dos bens e quebra do sigilo bancário dos investigados, requeridos pela 18ª Promotoria de Justiça Criminal de Salvador. Foto: Manu Dias/GOVBA

O Ministério Público da Bahia ofereceu denúncia contra cinco pessoas apontadas por montar esquema de pirâmide financeira de criptomoedas que prejudicou milhares de vítimas pelo país. Elas foram denunciadas pelos crimes de estelionato, pichardismo e lavagem de capitais. O esquema teria rendido aos denunciados montante superior a R$ 8 milhões.

Segundo a denúncia, o grupo criou a empresa DD Corporation-Dream Digger, por meio da qual atraía e enganava investidores, mediante meios fraudulentos, na internet e por outros meios de comunicação. Foram denunciados Leandro Yoitsi Akabane, Leonardo Gusmão Araújo, Gabriel da Silva Rodrigues Benigno, Rafael da Silva Rodrigues Benigno e David Alves Cardoso. Eles respondem ao processo penal na 1ª Vara Criminal de Salvador.

A denúncia foi oferecida em setembro de 2023 e recebida pela Justiça. Nesta semana, a investigação, que ainda está em curso, teve sigilo retirado por determinação judicial a pedido do MP, a fim de possibilitar a identificação de novas vítimas do grupo. A Justiça também deferiu os pedidos de bloqueio dos bens e quebra do sigilo bancário dos investigados, requeridos pela 18ª Promotoria de Justiça Criminal de Salvador.

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Advogado baiano é escolhido por Lewandowski para ser secretário do Ministério da Justiça

18 janeiro 2024 | 0:19

Manoel conhece Lewandowski de longa data, ele foi secretário-geral do STF quando o ministro presidiu a Corte. Foto: Redes Sociais

O novo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, confirmou que o procurador-geral de Justiça de São Paulo, Mario Luiz Sarrubbo, aceitou o convite para assumir a Secretaria Nacional de Segurança Pública da pasta. Lewandowski também comunicou a escolha do advogado baiano Manoel Carlos de Almeida Neto como futuro secretário-executivo do Ministério da Justiça.

Manoel conhece Lewandowski de longa data. Ele foi secretário-geral do STF quando o ministro presidiu a Corte. O advogado também foi braço direito de Lewandowski no TSE. Até então, Manoel trabalhava como diretor jurídico da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). Na segunda-feira (15), porém, ele pediu desligamento da empresa para assumir como número 2 do Ministério da Justiça.

O convite a Sarrubbo foi feito por Lewandowski em encontro na semana passada, em São Paulo. O ministro do STF Alexandre de Moraes, que é próximo do procurador, também participou da conversa. “Convidei, e ele aceitou”, disse Lewandowski nesta quarta-feira (17), por mensagem de texto.

Considerado “linha-dura” na área de segurança, o procurador terá de se aposentar do Ministério Público paulista, onde atua há mais de 30 anos, para assumir o cargo no Ministério da Justiça.